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Defesa da prefeita de Bayeux atribui pedido de cassação a “interpretações equivocadas”

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A defesa da prefeita Luciene Gomes (PDT), de Bayeux, emitiu hoje uma nota na qual comenta o parecer do Ministério Público Eleitoral que pede a cassação do mandato da gestora e de seu vice, Clecitoni Francisco de Albuquerque Silva. Os dois são acusados de abuso de poder político com viés econômico durante as eleições de 2020, o que configuraria crime eleitoral. O documento é assinado pela promotora da 61ª Zona Eleitoral, Maria Edligia Chaves Leite.

“Diante dos noticiários acerca do parecer do Ministério Público Eleitoral veiculados pela imprensa paraibana, a assessoria jurídica de Luciene Gomes, Prefeita de Bayeux, informa que o teor da manifestação da Procuradoria Regional Eleitoral foi recebido com serenidade.

Eventuais interpretações equivocadas que levaram ao pedido de cassação serão devidamente esclarecidas na oportunidade do julgamento do recurso eleitoral pelo Tribunal Regional Eleitoral da Paraíba.

A defesa da prefeita de Bayeux confia plenamente na justiça eleitoral paraibana”, diz a nota assinada pelo advogado Francisco Fidelis.

O parecer do MPE será julgado pela Justiça Eleitoral a quem competirá decidir se a prefeita de Bayeux continua ou deixa o cargo.

Entenda o caso – Luciene era vereadora e foi eleita prefeita por eleições indiretas na Câmara Municipal em agosto de 2020, depois da renúncia do ex-prefeito Berg Lima, em meio a processos de corrupção. De acordo com o Ministério Público, Luciene usou seu mandato tampão para contratar muitos servidores comissionados. O órgão calcula que, somente em agosto, 288 pessoas foram nomeadas, fazendo esse número saltar para 410 já no mês seguinte, com remuneração calculada em R$ 830.530,35, ou seja, um aumento equivalente a 42,36%.

“Foi alegado que o gestor que antecedeu Luciene Andrade fez algumas contratações as vésperas de sair do cargo (é sabido por todos que até do dia 15/08/2020 eram permitidas contratações por excepcional interesse público), o que em parte é verdade, inclusive esse assunto foi objeto de ação de improbidade impetrada pelo Ministério Público contra ex-gestores de Bayeux, mas infelizmente esses dados foram retirados deste processo a pedido da parte ré, o que dificulta a busca da verdade real”, diz trecho do documento.

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