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Vacina de Oxford contra coronavírus terá metade das doses para países em desenvolvimento

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Rio – A empresa AstraZeneca anunciou nesta quinta-feira que prevê administrar mais de 2 bilhões de doses da potencial vacina desenvolvida em conjunto com a Universidade de Oxford, do Reino Unido, contra o novo coronavírus,metade delas para habitantes de países em desenvolvimento. O anúncio foi feito após a gigante farmacêutica fechar acordos com o Instituto do Soro da Índia, maior fabricante mundial de vacinas em larga escala, e duas organizações globais de saúde apoiadas por Bill Gates. Ontem a parceria Oxford-AstraZeneca informou que cerca de 2 mil voluntários, no Rio e em São Paulo, irão receber ainda este mês a dose da vacina experimental contra a Covid-19.

A empresa também irá fornecer 400 milhões de doses aos governos dos Estados Unidos e da Grã-Bretanha.

A parceria da AstraZeneca com a Universidade de Oxford é uma das principais esperancas da comunidade internacional no desenvolvimento de uma vacina contra o coronavírus, recebendo mais de US$ 1 bilhão de financiamento do governo dos EUA no mês passado.

A empresa também assinou um acordo no valor de US$ 750 milhões com a Coalisão para Preparação para Epidemias (CEPI) e Gavi Aliança para produzir 300 milhões de doses da vacina. As duas instituições foram criadas pelo fundador da Microsoft, Bill Gates.

A Gavi declarou nesta quinta-feira que já levantou US$ 2 bilhões via doadores internacionais para a compra de futuras vacinas contra a Covid-19 para países em desenvolvimento, incluindo um compromisso de US$ 100 milhões da Fundação Bill & Melinda Gates.

Brasil começará a testar vacinas neste mês

A vacina para o novo coronavírus desenvolvida pela farmacêutica em parceria com a Universidade de Oxford, no Reino Unido, será testada em pacientes no Brasil. O Ministério da Saúde apoiará a iniciativa com 2 mil voluntários soronegativos, que não entraram em contato com a doença. O Brasil fará parte do plano mundial de desenvolvimento da vacina e será o primeiro país a realizar os testes da Oxford depois do Reino Unido.

O procedimento já foi aprovado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Segundo a Anvisa, o pedido de autorização no país dos testes da fórmula, denomimada oficialmente ChAdOx1 nCoV-19, foi da empresa Astrazeneca do Brasil Ltda. O estudo randomizado avaliará a segurança e a eficácia do imunizador. A agência pontuou que os ensaios clínicos em humanos conduzidos sob a chancela britânica se mostraram seguros.

O Globo Online

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