Mais um produto voltado para tradução instantânea, está disponível no mercado. Na realidade trata-se de uma atualização de versão da “Câmera do Google Tradutor”. A nova versão possibilita “a tradução de textos de imagens usando a câmera (estão disponíveis mais de 100 idiomas, diferentemente da versão antiga, que só permitia a tradução a partir do inglês)”. O funcionamento também ficou mais rápido e simplificado, “basta usar a câmera do smartphone como se fosse tirar a foto de um letreiro, por exemplo, que a tradução é realizada para a língua escolhida”. A “assertividade” da tradução, segundo os técnicos do Google, pode atingir 85% e também não é necessário estar conectado a Internet, basta “baixar” previamente no seu aparelho o idioma que quer traduzir. Cada vez mais fica facilitada a vida de quem viaja pelo mundo!
Abacaxi
Com o apoio financeiro da FAPESP – Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado de São Paulo, cientistas brasileiros da UNIFESP – Universidade Federal de São Paulo, conseguiram descobrir que o abacaxi, tem propriedades analgésicas. Segundo os pesquisadores, “o abacaxi tem bromelina, uma substância que libera encefalina, produzindo assim, efeito semelhante ao da morfina”. Pelo estudo realizado, “o uso por via oral, de bromelina em camundongos, acarretou uma diminuição na capacidade de sentir dor destes animais”. A pesquisa continua e no futuro, pode ser viabilizado um novo tipo de analgésico para uso humano proveniente de uma fonte natural e facilmente produzida.
CO2
É possível criar comida a partir de CO2 (Gás Carbônico)? Para uma empresa Startup da Finlândia, a resposta é sim! A Startup “Solar Foods” desenvolveu um “processo de fermentação que utiliza CO2 e energia solar, para produzir um composto de proteína, semelhante à farinha de trigo”. Denominado de “Solein”, o produto “contém 50% de proteína, 25% de carboidratos e 10% de gordura” e a “receita” para se obter a farinha é bem simples, basta juntar “água, nutrientes, vitaminas, CO2 capturado do ar e aplicar energia na mistura e deixar fermentar com a ajuda de uma bactéria”. A ideia da empresa é disponibilizar o produto para venda, até o final de 2021, após a obtenção das licenças sanitárias pertinentes, nos Estados Unidos e na Europa.
Os Mais Conectados
Um levantamento realizado pela empresa Internations (especializada em gestão de redes sociais para imigrantes, presente em 420 cidades do mundo) mostrou o ranking dos países em relação à “conectividade”. 68 países foram avaliados com base na disponibilidade de “conexão a Internet de alta velocidade, acessibilidade móvel e facilidade para efetuar pagamentos sem dinheiro físico”. Pelo relatório, denominado de “Digital Life Abroad” (em português, Vida Digital no Exterior), os dez países mais conectados, pela ordem, são: Estônia, Finlândia, Noruega, Dinamarca, Nova Zelândia, Israel, Canadá, Cingapura, Holanda e Estados Unidos. O Brasil ficou em 50º lugar, ficando abaixo da Sérvia, República Dominicana e Cazaquistão. Ou seja, temos muito ainda a fazer com relação à “conectividade”! Lembrando que este tipo de infraestrutura é fator primordial para o desenvolvimento econômico na atualidade e tão necessário, quanto estradas de boa qualidade, energia elétrica, portos e aeroportos adequados, etc.