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Movimentos sociais realizam na Paraíba mais um ato pelo impeachment de Bolsonaro

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A Central Única dos Trabalhadores da Paraíba (CUT-PB), junto com partidos e forças sindicais, participou de mais um ato pedindo a saída de Jair Bolsonaro da presidência da República, em João Pessoa. O evento aconteceu neste domingo (21) e teve concentração em Jaguaribe. O presidente do PSOL na Paraíba, Tárcio Teixeira, considerou positivo o saldo de hoje e destacou ao ParlamentoPB que houve muita adesão em João Pessoa, assim como em cidades de outros estados do país.

A carreata seguiu pelas ruas da cidade até o bairro dos Funcionários. O ato reitera a posição contrária da CUT-PB à forma como o governo federal está tratando a pandemia, que já matou mais de quatro mil pessoas na Paraíba. Esse também é o argumento de diversos pedidos de impeachment que aguardam a avaliação da Câmara dos Deputados.

Segundo os manifestantes, em diversas ocasiões Jair Bolsonaro gerou aglomerações de pessoas sem máscaras, como na visita a Boqueirão, na Paraíba, na última semana. Durante visita ao estado, o presidente, junto do atual prefeito de Campina Grande, Bruno Cunha Lima, e do ex-prefeito da cidade, Romero Rodrigues, foi visto sem máscara, gerando uma aglomeração no estado, no momento mais grave da pandemia, com recorde de mortes e leitos de UTI lotados.

A carreata é a terceira deste tipo em 2021. Além da saída do presidente, a CUT-PB pede a garantia de vacinação para todos. Para Tião Santos, presidente da central, os atos mostram a insatisfação da sociedade com o governo federal. “A manifestação expressa o sentimento do povo paraibano, que não suporta mais esse governo genocida, que só faz tirar os direitos do trabalhador. A carreata tem como marco principal a continuação do auxílio emergencial e vacina para toda a população”, afirmou.

De acordo com dados do consórcio de imprensa, a Paraíba se encontra em alta no registro de novas mortes, enquanto o Brasil tem uma média de 1.400 mortes diárias. Mesmo diante dos números, no entendimento da CUT-PB, o governo federal pratica uma logística fracassada no processo de vacinação da sua população.

Novos atos devem ser realizados, segundo Tião. “A partir de agora, vamos ver novas estratégias. Com as carreatas, conseguimos ver a participação das pessoas que vivem nos bairros onde passamos. Vamos fazer uma avaliação e chamar para novas atividades, considerando que estamos vivendo uma pandemia”, concluiu.

 

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