Planejada para ocorrer nesta segunda-feira (12), a solenidade de diplomação de Luiz Inácio Lula da Silva, como presidente da República, e de Geraldo Alckmin, como vice-presidente, terá segurança reforçada dentro e fora do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
Além disso, também por questões de segurança, o evento não terá os tradicionais cumprimentos aos diplomados após a solenidade. A decisão foi tomada pela equipe do presidente eleito, que está coordenando a organização da cerimônia, e informada ao TSE em reunião para fechar os detalhes na última quarta.
A solenidade terá início com o discurso do presidente do TSE, ministro Alexandre de Moraes. Em seguida, Lula, o presidente eleito, fará seu discurso. Somente os dois falarão na solenidade.
SEGURANÇA INTERNA
O TSE conta contará com a atuação da polícia judicial do TSE, que costuma trabalhar em eventos de grande porte. A equipe será reforçada e fará o controle rigoroso na entrada de convidados, participantes e imprensa.
SEGURANÇA EXTERNA
Os cuidados no perímetro externo fora do Tribunal ficarão por conta da Secretaria de Segurança Pública do Governo do Distrito Federal. O TEMPO apurou que o perímetro bloqueado será um dos maiores já vistos para solenidades realizadas na Corte, maior inclusive do que foi feito na posse do ministro Alexandre de Moraes como presidente do TSE.
A cerimônia de diplomação é a última etapa cumprida pela Justiça Eleitoral para o reconhecimento dos vencedores das eleições. Na última terça (6), o plenário da do TSE aprovou por unanimidade as contas da campanha da chapa de Lula e Alckmin. Na mesma sessão os ministros também proclamaram os dois como vencedores das eleições.
O Tempo