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Dia de minha natividade, pari um filho!

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Neste exato momento, é 1h35min. da madrugada e cá estou em pleno vapor, quando tento desacelerar o pique necessário para tocar o trabalho. Um fôlego que me tira o sono e me faz querer produzir coisas que, consequentemente, irão me deixar exausto para levantar cedo no dia que se aproxima e, quem sabe, aproveitar mais, como todo mundo faz. Mas, sinto necessidade de registrar o raciocínio antes que ele se perca junto com toda a informação que, se eu não tratar escrevendo, imediatamente me gera um gargalo pessoal e, tão logo, um ridículo senso de culpa, talvez decorrência do fato de ser vivente e, por vezes, estabanado das ideias.

O amanhecer tem sido bem pontuado, pelo menos na hora em que me ponho em órbita após um scan disk mental. Meu simpático vizinho tem me acordado de forma sutil com sons que já tinham caído numa zona de esquecimento em minha caixola afetiva. Uma avalanche de sensações que as músicas me faziam sentir tornam-se imediatamente presentes e, tão logo, um link imediato com outros sons pertinentes das épocas passadas, e não tão distantes de mim, também se fazem presentes. Assim, na busca, ou interrupção, pelo desbravar das novas terras sonoras, me pego revisitando discos que estão espalhados por sessões em meu apê. Então, ocorre o desafio ou a prova de sensações adormecidas. A leva de lembranças é tão vívida e forte (independente do tempo passado) que, por vezes, fico intimidado e me questiono se estou preparado para relembrar ou lidar com as tais recordações. Firmo o meu desafio pessoal em não associar pessoas às músicas. Uma hora você se decepciona com a pessoa e a música cai no descarte imediato. Afinal, a música é tão bela e pura que não merece tal descaso.

Tenho ouvido frequentemente que tenho um gosto musical peculiar. Já ouvi dizer também que invento alguns artistas que escuto. Acho fantástico e particular e, de um certo ponto de vista, cínico ou irônico. Uma honra mesmo que pensem assim. O som metálico e de melodias não muito óbvias como as que estamos acostumados a ouvir ultimamente, no caso o primeiro disco da Sia, me beliscaram para um fato de que o estado onde nos encontramos hoje faz parte de um processo pessoal de cristalização de sentido muito interior que, naturalmente, se exterioriza, provocando uma impressão leviana de cunho emblemático.

Recentemente, acompanhei com certo entusiasmo a frivolidade dos últimos momentos que antecedem um concurso público, dentro de toda a maratona daqueles que sequer conseguem ler uma folhinha (estas que os evangélicos distribuem e que eu as guardo todas – já presenciei, inclusive, alguém se “salvar” de algo terrível, movido pela força contida numa frase daquele impresso) da Palavra e que “enxergam” na oportunidade do trabalho público uma estabilidade de cunho perigoso, o que é inevitável a constatar, dado o atendimento que recebemos em repartições públicas no nosso cotidiano. Será que essas pessoas realmente pensam em qualidade de vida (pelo menos a delas, isto longe do compartilhamento fraterno ou de se colocar no lugar do outro) ou tão somente em se safar da sua incapacidade de se superar?

Nesses meus quase 20 anos de mercado, o setor privado me propicia não uma torrente de ameaças de ser dispensado, mas uma avalanche de oportunidades para me superar e ser alguém mais dinâmico e produtivo. Não! Não tenho vocação para o setor público. O privado ainda me soa como algo forte e de força disciplinatória, para que os dias sejam conquistados com o verdadeiro suor. Mas isso, por hora, é apenas uma constatação minha! Sorte aos que buscam o que quer que seja, mesmo sem saber o que venha a ser! “Não é todo mundo que vai entender o seu caminho. Mas tudo bem, não é o deles, é o seu.”

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