Notícias de João Pessoa, paraíba, Brasil

Confusão marca votação de projeto da Cagepa na AL; Galdino e Cabo Gilberto travam novo embate

Facebook
Twitter
WhatsApp
Telegram

Uma confusão generalizada marcou na manhã desta terça-feira (17) o início da discussão e votação, na Assembleia Legislativa da Paraíba, do projeto do governo do Estado envolvendo a Cagepa. O projeto do governo do Estado cria Microrregiões do Saneamento na Paraíba.

Tudo começou quando o presidente da Assembleia, deputado Adriano Galdino, colocou em votação o requerimento propondo a votação do projeto em regime de urgência urgentíssima. Os deputados queriam discutir a urgência e Adriano alegou que não cabia regimentalmente a discussão naquele momento, garantindo que todos teriam oportunidade de se manifestar depois.

Após anunciar a votação do requerimento de urgência, Adriano disse que quem fosse contrário se manifestasse, mas os microfones estavam desligados, segundo protesto de vários deputados.

Entre as reclamações, houve gritos de “deixa de ser ditador, tirano”.

Entre os que protestaram estavam os deputados Cabo Gilberto, Walber Virgolino, Cida Ramos, Estela Bezerra e Camila Toscano.

Durante a sessão, o deputado Moacir Rodrigues, inclusive, teve que interromper sua fala por conta de fortes barulhos de “queima de fogos”.

E no meio da confusão, Adriano Galdino e Cabo Gilberto voltaram a protagonizar novo embate

Durante a sessão Cabo Gilberto apresentou uma questão de ordem, que foi indeferida por Galdino.

Revoltado, Cabo Gilberto acusou Galdino de desrespeitar o Regimento Interno da Assembleia e de não respeitar a liderança da oposição.

“Vossa excelência me desrespeita, não permite que eu fale e me expõe perante toda a Casa de Epitácio Pessoa, perante a opinião pública”, disse. Ainda segundo Cabo Gilberto, Adriano Galdino “apequena” a Assembleia, além de tachar o presidente de “imperador” e “tirano”.

Já o deputado Adriano Galdino, em outras palavras, chamou Cabo Gilberto de analfabeto funcional. “Você precisa saber ler e interpretar”, disse o presidente da Assembleia.

E explicou: “Antigamente o cidadão que assinava o nome era considerado alfabetizado. Passou os tempos e as pessoas começaram a ler. Atualmente, as pessoas, para serem alfabetizadas, têm que saber ler e intepretar”.

Ontem, durante a sessão, Galdino disse que não aguentava mais ouvir o deputado Cabo Gilberto, quer saiu da sessão em protesto.

Tags

Leia tudo sobre o tema e siga

MAIS LIDAS

Arthur Urso leva “esposas” para passear sem roupa íntima na orla de João Pessoa

Professores da UFPB desistem de candidatura e apoiam Terezinha e Mônica

Anteriores

foccotce (1)

TCE assume coordenação do Focco-PB e presidente destaca importância do fórum

pastedecarnecomacusar (1)

Deputados aprovam pastel de carne com açúcar como patrimônio imaterial da PB

vacinaferreira (1)

Vacinação contra dengue é suspensa na Capital até que Ministério da Saúde envie novas doses

Aguinaldo Ribeiro, fonte Câmara dos Deputados

Lula defende Aguinaldo como relator da regulamentação da reforma tributária

Cícero Lucena em Mangabeira

Cícero confirma licitação para construir ponte ligando Mangabeira ao Valentina

Herman Benjamin, stj

Paraibano Herman Benjamin é eleito novo presidente do STJ

Cigarros eletrônicos

Vigilância Sanitária determina apreensão de cigarros eletrônicos em todo Estado

João Azevêdo programa

Governo inclui no PPP-PB construção de estacionamento vertical na Epitácio com 1.500 vagas

Acidente próximo ao viaduto do Forrock

Motociclista sofre parada cardíaca após acidente e é reanimado pela PRF na BR-230

Jucélio Dantas é acusado de assassinar kaliane Medeiros

Caso Kaliane: ex-namorado é condenado a 30 anos por homicídio e feminicídio