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Juíza decreta segredo de Justiça nas investigações sobre morte da pernambucana Patrícia Roberta

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A juíza Virgínia de Lima Fernandes, da Vara de Execução de Penas Alternativas de João Pessoa, decretou sigilo nas investigações do caso envolvendo a morte da estudante pernambucana Patrícia Roberta, de 22 anos, assassinada em Gramame, na capital paraibana.

A decisão, segundo despacho da magistrada, é para que a investigação não seja prejudicada.

“Determino que o processo seja colocado em sigilo para [que] não ocorra nenhum fato que venha a atrapalhar as investigações em andamento”, disse.

A decisão foi tomada durante a audiência de custódia do principal suspeito pelo assassinato de Patrícia, Jonathan Henrique Conceição dos Santos, de 23 anos.

Durante a audiência de custódia ele teve a prisão preventiva decretada.

Jonathan Henrique foi preso na noite da terça-feira (27) em ação conjunta da Polícia Civil da Paraíba, Polícia Militar e Corpo de Bombeiros.

Segundo a delegada da Polícia Civil da Paraíba, Emília Ferraz, Jonathan Henrique foi preso por policiais da Forca Tática do 5º Batalhão da Polícia Militar, em uma casa no bairro de Mangabeira, zona sul de João Pessoa.

A Polícia chegou até o criminoso depois que um amigo dele, de nome Marcos Mendes dos Santos, de 23 anos, foi até o apartamento onde Jonathan matou Patrícia no bairro de Gramame, também na zona sul da Capital, pegar alguns pertences.

“Vizinhos perceberam movimento no apartamento e ligaram para a Polícia Militar. Nossas esquipes foram até o local trouxeram Marcos para a Central de Polícia para prestar depoimento. Ele disse que era apenas amigo de Jonathas e, como não havia provas contra o mesmo, foi liberado”, informou a delegada.

A prisão de Jonathas aconteceu após o depoimento do seu amigo. “Os policiais criaram o argumento de que precisariam levar Marcos até a sua casa e quando chegaram lá, no bairro de Mangabeira, encontraram a moto de Jonathas e o próprio criminoso, que ainda tentou fugir, mas foi preso em flagrante”, esclareceu o Tenente-coronel Marcos Barros, comandante do 5o Batalhão da Polícia Militar.

Ainda segundo a delegada Emília Ferraz, Jonathan foi indiciado por feminicídio e ocultação de cadáver e o amigo dele, Marcos Mendes, vai responder a procedimento criminal por favorecer a prática do crime e esconder uma pessoa que estava sendo procurada pela Polícia.

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