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Sheherazade aponta ambição e revanchismo político de Moro e Dallagnol; assista

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A apresentadora e jornalista paraibana Rachel Sheherazade fez duras críticas ao ministro Sergio Moro e ao procurador federal Deltan Dallagnol em um vídeo incluído em seu canal no YouTube. Antes de começar sua explanação, ele advertiu os seguidores que admiram juízes e políticos a pararem de assistir. Depois, falou sobre crimes bárbaros cometidos durante a Revolução Francesa em nome dos ideais de “Liberdade, igualdade e fraternidade” e passou a abordar o caso em tela, os vazamentos de conversas entre procuradores federais da Operação Lava Jato e o então juiz Sergio Moro, atual ministro da Justiça e Segurança Pública do governo de Jair Bolsonaro (PSL).

Se comprovada a veracidade desses diálogos e tudo indica que sim, essas mensagens são um verdadeiro ataque ao estado democrático de direito. Essas mensagens provam o quanto nós estávamos enganados tanto com as boas intenções do juiz quanto do procurador. Os vazamentos estratégicos e seletivos antes da eleição presidencial, a ascenção de Moro a ministro de estado e a revelação dessa intimidade institucional promíscua entre Moro e Dallagnol provam que por trás da luta contra a corrupção, que é justa, havia sim um projeto de poder político que se concretizou com a nomeação de Moro para ministro da Justiça de Jair Bolsonaro. A relação entre juiz e promotor foi promíscua e não adianta culpar a imprensa pelo vazamento e nem achar os jornalistas para que revelem a fonte. Nós, jornalistas, temos o dever de publicar aquilo que não querem que seja publicado”, disse Rachel.

A jornalista prosseguiu citando que trabalhou 17 anos no poder judiciário e que entende minimamente como ele funciona entende que o juiz deve ser a figura neutra no processo. “O julgador tem que se manter equidistante do réu e do órgão acusador. A imparcialidade do juiz é vital para o cumprimento das leis (…) O juiz não pode orientar nenhuma das partes e nem interferir na instrução penal. Não é um desvio ético, mas um vício processual que pode tornar nula até a sentença”, resumiu.

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