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Paraibano vai comandar Secretaria Nacional de Direitos Humanos de Bolsonaro

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O paraibano Sérgio Queiroz é o secretário nacional de Proteção Global do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos do governo Bolsonaro. Ele havia sido indicado para a equipe de transição pelo deputado federal eleito Julian Lemos (PSL). Além de procurador da Fazenda, Sérgio é pastor, além de ter gradução em Engenharia Civil, Engenharia de Segurança, Direito e Teologia. Mestre na área de Ministérios Globais e Filosofia Jurídica na área de Ética e Filosofia Política. Doutor em Teologia em Chicago, Estados Unidos. No serviço público, já atuou em três cargos públicos por concurso: técnico judiciário da Justiça Federal, auditor fiscal do trabalho durante cinco anos e, desde o ano 2000, é procurador da Fazenda Nacional na Paraíba.

Em 2006, criou a Fundação Cidade Viva, com uma atuação social ampla tanto na área de reinserção de presidiários quanto em trabalhos com ruas, minorias, moradores do semi-árido.

“A secretaria nacional de Proteção Global, a antiga secretaria de Cidadania, tem um escopo de guardar e proteger as pessoas de uma maneira mais ampla possível”, afirmou a ministra Damares Alves.

Na apresentação que fez do novo Secretário Nacional de Proteção Global, Damares enalteceu o trabalho desenvolvido pelo procurador Sérgio Augusto de Queiroz no período da transição, tendo participação decisiva no novo desenho do governo federal e disse que, no governo do presidente Jair Bolsonaro os direitos conquistados pela comunidade LGBT estão assegurados. “Teremos um diálogo aberto com a comunidade LGBT. Nenhum direito conquistado pela comunidade LGBT será violado”, afirmou a ministra.

Damares destacou, também, que não haverá mudanças na estrutura destinada ao encaminhamento de demandas da comunidade LGBT. A ministra disse que a Secretaria de Proteção Global, cujo titular será o gestor público Sérgio Queiroz, terá uma diretoria dedicada às causas LGBT. “As demandas da comunidade LGBT nunca foram cuidadas por uma secretaria, sempre foram cuidadas por uma diretoria. E o presidente [Jair] Bolsonaro respeitou essa estrutura. Portanto, a comunidade LGBT continua com a estrutura que tinha no ministério”, argumentou Damares.

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