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Professores da UFCG fazem manifestação nesta quinta contra atos da Reitoria

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Professores da Universidade Federal de Campina Grande (UFCG) realizarão na quinta-feira (2)  ato público em frente à Reitoria da instituição para protestar contra as dificuldades que a administração central tem colocado para liberar as progressões e as progressões de carreira dos docentes. A expectativa é que caravanas dos campi de Cajazeiras, Patos, Pombal, Sousa, Sumé e Cuité participem da mobilização. A decisão de realizar o ato público foi tomada pela Comissão de Mobilização da Associação dos Docentes da UFCG – ADUFCG.

A comissão de mobilização está visitando as unidades acadêmicas do Campus de Campina Grande, divulgando uma nota denunciando os prejuízos que os professores estão sofrendo em decorrência das medidas que vários órgãos da administração da UFCG adotam no encaminhamento dos pedidos de progressão e promoção funcional.

Durante esta semana, a Comissão de Mobilização da ADUFCG visitará os campi de Sumé, Cuité, Pombal e Sousa, que estão na base do Sindicato, para também denunciar os prejuízos que os professores estão sofrendo. Uma articulação está sendo construída com as demais entidades sindicais da UFCG – ADUFCG-Patos e Aduc – para que as bases dessas entidades também possam apoiar e construir o ato público de quinta-feira.

A Comissão de Mobilização docente deliberou que na quinta-feira, a partir das 9h, no Centro de Extensão José Farias Nóbrega, em Campina Grande, ocorra a realização de um debate sobre os problemas enfrentados pela categoria relativos às progressões e promoções. Em seguida, será realizado um ato público em frente ao prédio da Reitoria, cobrando da administração central da UFCG a mudança de postura em relação ao tramitação dos pedidos de progressões e promoções.

A Assessoria Jurídica da ADUFCG irá solicitar uma audiência com o Ministério Público Federal, com o objetivo de denunciar os prejuízos que a administração da UFCG está impondo aos professores e pedir providências para a solução do problema.

ENTENDA O CASO

Os professores das Universidades Federais possuem uma carreira que permite que ao longo de 35 anos de trabalho eles possam crescer de forma horizontal (progressão) e vertical (promoção). Para conseguir esse direito, eles devem cumprir um prazo de 2 anos entre as progressões e conseguir os pontos necessários numa avaliação de desempenho.

Segundo os professores, a Reitoria da UFCG vem nos últimos anos, através da Comissão de Permanente de Pessoal Docente (CPPD), colocando vários obstáculos para reconhecer o direito à progressão e promoção funcional, tais como: a lentidão na tramitação dos processos, aumentando o tempo do período de aceleração e negando a possibilidade de aceleração de crescimento.

Afirmam que, recentemente, adotou um entendimento de uma resolução do Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão – MPOG (nº2556/2018), que buscaria regulamentar as progressões e promoções, que prejudica os professores e cria novas dificuldades da categoria ter acesso a seu direito de crescer na sua carreira.

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