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Jeová defende Cozete e diz que ela herdou problemas deixados por Cássio

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O deputado estadual Jeová Campos (PT) foi um dos poucos petistas a sair hoje em defesa da ex-prefeita de Campina Grande, Cozete Barbosa, criticada hoje por adversários do governador José Maranhão (PMDB) depois de ter sido nomeada para a Gerência Executiva de Descentralização das Ações de Governo, na Secretaria de Interiorização do Estado. Enquanto era citada como "ficha suja" por responder a 40 processos e ter sido condenada em duas instâncias por crime eleitoral.

"Cozete herdou uma administração precária, uma prefeitura que foi estourada para eleger Cássio Cunha Lima governador. Ela foi mais uma vítima desse político predador", disse Jeová Campos, referindo-se ao ex-governador que venceu a eleição em 2002 depois de se desincompatibilizar da prefeitura campinense, onde sua vice, Cozete, assumiu o mandato.

No final de 2007, o então juiz da 16ª Zona Eleitoral, Antonio Reginaldo Nunes, condenou por crime eleitoral Cozete Barbosa a um ano de reclusão e dez dias multa, mas substituiu a pena privativa de liberdade a multa de 100 salários mínimos, o equivalente a R$ 38 mil por crime eleitoral. O magistrado entendeu que Cozete omitiu gastos na prestação de contas da campanha eleitoral de 2004, quando concorreu à reeleição pelo PT. A ação foi movida pelo Ministério Público. Ela recorreu da decisão ao TRE, que reformou a decisão, baixando a multa para cinco salários mínimos. Em março deste ano, Cozete foi notificada pela Justiça Eleitoral para pagar R$ 2.378,18, mas ainda não efetuou o pagamento. Sem o reembolso, ela pode ter os direitos políticos suspensos.     

A maioria dos processos que tramitam no Fórum Afonso Campos, em Campina Grande, está na 3ª Vara Criminal e nas 1ª, 2ª e 3ª da Fazenda Pública. Um deles, movido pelo MP, apura crime de responsabilidade e peculato nos pagamentos de vales, na gestão da petista. Segundo o Ministério Público,  foram feitos pagamentos injustificados realizados frequentemente ao longo da administração da ex-prefeita, com dinheiro em espécie (vales) ou através de depósitos em contas bancárias de importâncias que variavam de R$ 144 a R$ 30 mil a integrantes da administração municipal ou familiares de Cozete. Outro processo trata da não prestação de contas de um convênio feito pela gestão de Cozete com a Cinep.
 

Com Jornal da Paraíba

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