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Vereador de Cabedelo registra BO e pede afastamento de assessor da presidente

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Mais uma confusão foi registrada na noite desta terça-feira, 29, na Câmara de Cabedelo. Hoje, os protagonistas foram o vereador Josimar Cabeleireiro e o assessor jurídico da presidente da Casa, Adriano Matos. A sessão ordinária ainda não tinha começado quando o advogado informou que nenhum assessor dos vereadores poderia ter acesso ao local. Josimar discordou e disse que se a presidência do legislativo cabedelense havia tomado esta atitude, ela deveria informar por escrito.

“Ele me destratou quando eu disse isso. Disse que eu não era nada e eu pedi para ele me respeitar porque eu tenho um mandato e sou uma autoridade. Parece que ele desconhece isso”, contou Josimar ao ParlamentoPB.

O parlamentar municipal acrescentou que se queixou do ocorrido à presidente da Casa, Professora Geusa Dornelas (PRP). Ela o teria aconselhado a “tomar suas providências”. Josimar, então, pediu o afastamento de André do cargo e deixou a Câmara com a intenção de registrar um BO contra o assessor jurídico da Câmara.

Bastidores – Uma fonte que pediu reservas, contudo, disse ao ParlamentoPB que a discussão teve um outro ingrediente mais apimentado. Na reunião que antecedeu a sessão, o vereador Josimar teria falado sobre denúncias que circulam nas redes sociais sobre a suposta contratação de servidores fantasmas pela presidente da Casa. “Ele chegou a mostrar o material e o assessor da presidente não gostou e por isso o destratou”, revelou a fonte que pediu para não ser identificada.

Outro lado – Na manhã desta quarta-feira, 30, o advogado Adriano Matos encaminhou, por email, ao ParlamentoPB, sua versão sobre o ocorrido: “Considerando, a matéria, publicada por este site na data de 29 de maio de 2018, sobre um relato do vereador Josemar Silva de que eu o teria destratado, enquanto servidor da câmara municipal de Cabedelo. Sirvo-me da presente para esclarecer que os fatos ocorridos não correspondem com o teor da matéria que foi publicada, tendo em vista que em nenhum momento destratei o referido parlamentar. Dessa forma venho, solicitar a este veiculo de comunicação o direito de resposta amplamente assegurado pela Constituição Federal e pela LEI 13.188/2015. Certo de contar com o profissionalismo e atenção deste site, desde já remeto meus agradecimentos”.

Nota da editoria – O ParlamentoPB é um veículo efetivamente comprometido com a pluralidade das informações. Não seria necessário invocar sequer o direito de resposta. Um contato conosco já é o suficiente. “Pedimos desculpas por não ter ouvido ontem mesmo a versão do advogado Adriano Matos, mas o adiantado da hora não permitiu”, explicou a editora do site, Cláudia Carvalho.

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