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Vereadores recebem ambulantes e vão convocar Zenedy para explicar crise

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O presidente da Câmara Municipal de João Pessoa, vereador João Corujinha, e uma comissão formada por seis vereadores, recebeu na manhã desta terça-feira (23) os representantes dos ambulantes. Na reunião ficou decidido que os comerciantes informais vão deixar o prédio da Câmara.

Os vereadores vão apresentar um requerimento prevendo a realização de uma audiência pública para qual será convocado o secretário de Desenvolvimento Urbano de João Pessoa, Zenedy Bezerra. O requerimento deve ser votado ainda nesta terça.

os vendedores ambulantes sugerem que a Prefeitura de João Pessoa destine o prédio onde funcionava o Lagoa Shopping para abrigá-los. Eles disseram que o valor do aluguel é R$ 60 mil. A proposta, segundo eles, pode ser a solução para a crise, resolvendo o problema dos ambulantes que estão nas ruas.

Ainda na reunião os comerciantes informais pediram que seja enumerado o número de pessoas atingidas e a devolução da mercadoria apreendida na ação de hoje.

Alvos da ação da Prefeitura Municipal de João Pessoa hoje (23), no Mercado Central, quando tiveram seus carrinhos de frutas e verduras recolhidos, os ambulantes ocuparam hoje as galerias e corredores da Câmara Municipal de João Pessoa (CMJP) reivindicando uma audiência com a Mesa Diretora da Câmara e prometiam sair só com uma solução para a questão.

Na ação realizada hoje pela pMJP, no Mercado Central, foram recolhidos 158 carrinhos utilizados por vendedores ambulantes que estavam comercializando frutas e verduras no Centro da capital paraibana.

Em protesto ao recolhimento dos produtos, vendedores interditaram o cruzamento da rua Diogo Velho com Almeida Barreto e queimaram pneus no local por volta das 7 horas. Na avenida Pedro II com Rodrigues de Carvalho também houve interdição. O trânsito só foi liberado perto das 8 horas.

O secretário de Desenvolvimento Urbano de João Pessoa, Zenedy Bezerra, disse que a ação da prefeitura foi voltada a cinco grandes fornecedores de frutas e verduras. “Eles usam os vendedores pagando valores irrisórios, em condições análogas à escravidão. Queremos deixar claro que não estamos agindo contra os vendedores, mas contra esses grandes comerciantes”, disse ele.

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