Hoje, a Igreja Católica Apostólica Romana, reconhece como Santa, a nossa amada Irmã Dulce.
O reconhecimento veio devido aos seus esforços na prática da Caridade para com o seu semelhante, “amar o próximo como a ti mesmo”. resumo da Lei de Deus, que começa por amarmos o nosso Criador, como nos disse o Cristo.
Na Escala Espírita, dentro da nossa percepção, o semelhante reconhecimento é considera-la, como sempre a maioria dos espíritas já a consideravam, como um Espírito Iluminado, na Segunda Ordem da Escala Espírita na condição de Espírito Benevolente, condição que se alcança naturalmente quando se segue o Evangelho do Cristo, tal como ela seguiu.
Sabemos também, que por trás da humildade e dedicação que caracterizava o seu trabalho, pode esconder, momentaneamente, o verdadeiro estado de espirito que ela é, um Espírito bem mais evoluído do que podemos perceber.
Nossas palavras, indicam apenas, o que muitos espíritas já a carregavam em seus corações, a certeza de que Deus, em cada canto deste Planeta, conta com seus emissários divinos, com o tamanho evolutivo que esses emissários fizeram por merecer, para serem exemplos para todos nós.
Na verdade, independente de qualquer conceituação, o Planeta Terra está em Festa Espiritual e nós nos regojizamos com toda a Igreja Católica Apostólica Romana por mais uma fiel filha que voltou ao seio de Deus e continua realizando a Vontade do Pai.
Aqui, não importa nacionalidade, as Santas, os Espíritos Benevolentes, eles, rompem com o seu Amor e Caridade, barreiras territoriais e nos levam e nos ensinam a vislumbrar o verdadeiro Reino de Deus, “onde estiver o teu coração, aí estará o Reino de Deus, nos ensinou o Cristo.
Pois, o que estiver cheios os nossos corações, eles sempre representarão o Reino de Deus ou o “inferno” nas nossas vidas.
Santa Irmã Dulce, os nossos corações estão em festa e alegria em Deus por saber que nada acontece por acaso e que alcançastes por méritos teus, tudo que és e fizestes.
Ave Cristo!
Almir Laureano