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Russos atacam com míssil prédio do governo em Kharkiv, 2ª maior cidade da Ucrânia

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A sede da administração regional de Kharkiv, a segunda maior cidade da Ucrânia, foi alvo de um míssil na madrugada desta terça-feira (1º). O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, afirmou nesta terça-feira (1º) que os ataques russos à Kharkiv, a segunda maior cidade da Ucrânia, são terrorismo de Estado e pediu para que a comunidade internacional reconheça isso.

“O objetivo do terror é nos quebrar, é quebrar a nossa resistência'”, ele afirmou em um vídeo publicado em redes sociais. O presidente ainda disse que as cidades de Kiev e Kharkiv, as maiores do país, são os principais alvos da Rússia.

ONU: há 136 civis mortos na Ucrânia

Há a confirmação de 136 civis mortos na Ucrânia de acordo com a Organização das Nações Unidas (ONU) nesta terça-feira (1º). Além dessas perdas, há 400 feridos. A informação foi passada pelo Comissariado para Direitos Humanos da ONU.

Liz Throssell, uma porta-voz do comissariado, afirmou que o número real deve ser muito mais alto.

A maioria das vítimas é da região de Donetsk e Lugansk.

O programa de alimentação da ONU disse que vai reforçar suas atividades no país para dar apoio a 3,1 milhões de pessoas.

Há 1 milhão de pessoas que tiveram que sair de suas casas, mas continuam no país, de acordo com a ONU.

A agência de refugiados, a Acnur, afirmou que as filas de pessoas que aguardam para entrar na Romênia saindo da Ucrânia chegam a 20 quilômetros.

Na Polônia, as pessoas precisam aguardar até 60 horas para conseguir atravessar a fronteira.

Rússia continuará ofensiva até atingir objetivos

A Rússia continuará a ofensiva na Ucrânia até alcançar seus objetivos, disse o ministro da Defesa, Serguei Shoigu.

“As Forças Armadas russas continuarão a operação militar especial até que sejam cumpridos os objetivos fixados”, afirmou Shoigu em uma entrevista coletiva.

A Rússia diz que busca a “desmilitarização” e a “desnazificação” da Ucrânia (alegação russa para justificar a invasão do país vizinho), assim como proteger a Rússia da “ameaça militar criada pelos países ocidentais”, afirmou o ministro.

 

Com G1

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