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Relatório da PF indicia donos da Braiscompany que fugiram para a Argentina

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O Jornal do Meio Dia da Campina FM trouxe hoje novidades sobre o caso Braiscompany. O programa informou o resultado de um relatório elaborado pelo delegado Vitor de Arruda Oliveira e que está datado do dia 25 de julho com um total de 21 páginas. Antonio Inácio da Silva Neto e a esposa, Fabrícia Farias Campos, foram indiciados em seis crimes. Além deles, a lista inclui Vitor Hugo Lima Duarte, Misael Moreira da Silva, Sabrina Micaele da Silva Lima, a irmã de Fabrícia, Flávia Farias Campos, assim como Fernanda Farias Campos e Clélio Fernando Cabral do Ó.

De acordo com o que foi apurado pela PF, Antônio e Fabrícia conseguiram fugir para a Argentina usando passaportes da irmã de Fabrícia, Fernanda e do cunhado, Felipe Guilherme, além de contar com o auxílio de Sabrina Lima, Arthur Barbosa e Victor Hugo, que foram presos no dia 22 de julho numa região de fronteira. Os três estariam tentando levar bens para entregar a Antonio e Fabrícia no país vizinho.

Já a outra irmã de Fabrícia, Fernanda Farias Campos teria cometido falsidade ideológica ao registrar um boletim de ocorrência na Polícia de São Paulo dando conta do extravio de seu passaporte. O documento, contudo, teria sido oferecido por ela para que a empresária campinense deixasse o Brasil junto com Antonio Neto.

Os dados não foram confirmados pela assessoria da PF da Paraíba, apesar de terem vazado para o programa Jornal do Meio Dia.

O indiciamento – Ao indiciar uma pessoa o delegado de polícia manifesta as conclusões da própria instituição policial, conclusões estas que são fruto de todo o trabalho realizado e que pode resultar na imputação do crime a uma determinada pessoa. Depois do indiciamento, pode haver a denúncia. Caso ela seja aceita pela Justiça, os denunciados viram réus.

Antonio Neto e Fabrícia Campos estão foragidos desde o dia 17 de fevereiro quando foi deflagrada a Operação Halving da PF, que investiga um golpe milionário aplicado em clientes da Paraíba e outros estados brasileiros que acreditaram na possibilidade de obter lucros muito acima dos praticados pelo mercado na compra de criptomoedas. Na Justiça, o casal já responde a quase quatro mil ações de clientes lesados .

O advogado Artêmio Picanço também falou sobre as novidades no caso Braiscompany em um vídeo publicado hoje no perfil dele nas redes sociais:

 

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