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Presidente do PSL da PB responsabiliza ativista da “esquerda imunda” por ataque a Bolsonaro

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O presidente do PSL da Paraíba, Julian Lemos, gravou um vídeo no qual comentou o atentado sofrido pelo presidenciável Jair Bolsonaro e responsabilizou um “marginal, ativista da esquerda imunda e imoral que pede Lula livre” de ter atacado o candidato do PSL ao Palácio do Planalto. Ele ainda disse que o povo saberá defender sua nação e mostrará do que é capaz.

“Eles cumpriram a promessa. Os que se dizem tolerantes, mas são intolerantes e assassinos em potenciais (sic) demonstraram do que são capazes. Chegou a hora do povo do bem demonstrar também do que é capaz. Somos um povo e saberemos defender nossa nação. Esse criminoso, marginal, ativista da esquerda imunda e imoral que pede Lula livre esfaqueou nosso capitão. Mas, Deus o guardou. Chegou a hora de sabermos com o que estamos lidando. Brasil acima de tudo. Deus acima de todos. Não haverá segundo turno!”, disse Lemos, que também é candidato a deputado federal, em seu perfil no Instagram.

Adélio Bispo de Oliveira, de 40 anos, foi preso logo após o ataque. Ele compartilhava material crítico a Bolsonaro em seu perfil no Facebook. O suspeito foi filiado ao PSOL de 2007 a 2014, mas não estava ligado atualmente a qualquer legenda política.

PSOL responde – O candidato do PSOL ao Governo do Estado, Tárcio Teixeira, comentou também nas redes sociais a relação feita por Julian Lemos do ataque à esquerda: “Vejo como preocupante a postura de Julian Lemos, sugiro que as autoridades fiquem atentas à postura e as declarações deste dirigente partidária, ele não pode sair por aí chamando a esquerda de assassina, antecipando julgamento e gerando ódio em nossa Paraíba.

Espero que Julian não use de oportunismo político para tentar crescer politicamente tendo a violência como base.

Há muito tempo tenho questionado a postura autoritária de Bolsonaro ao pautar sua postura política em armas e violência, depois na privatização da Petrobrás e votando com Temer na EC 95. Não somos nós da esquerda que falamos em meter bala nos movimentos sociais.

Fui o primeiro a soltar nota de repúdio ao ataque sofrido por Bolsonaro, mas não vamos permitir ampliar esse clima de ódio, o debate político deve prevalecer. O ódio deve ser superado.”

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