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Prefeita diz que Conde perdeu 18 pousadas e que monumento atraía “cultos”

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Em uma entrevista concedida à Rádio BandNews, a prefeita de Conde, Karla Pimentel (PROS) fez uma avaliação dos primeiros 100 dias de sua gestão e informou que durante o mandato de sua antecessora, Márcia Lucena (PSB), 18 pousadas fecharam as portas. “Precisamos gerar emprego e renda no município porque perdemos esses estabelecimentos na gestão passada. Estamos conseguindo aumentar a arrecadação, conseguimos aumentar o número de alvarás de construção concedidos. A economia na construção civil começo a girar porque meu perfil é muito aberto e acredito que o poder público tem que ser parceiro da iniciativa privada para gerar empregos e para que o povo não dependa dos empregos públicos”.

A gestora anunciou que no dia 28 deste mês começa a operar no Conde a distribuidora de combustíveis Cavalo Marinho, gerando cerca de 60 empregos diretos. “Ela tentava se instalar no município faz dois anos, mas não conseguia. Eu e o presidente da Cinep, Rômulo Polari Filho, conversamos com os representantes da empresa e conseguimos”.

Além desta companhia, outras duas, Calçados Democrata e Limpa Tudo, também estabeleceram conversas para se estabelecerem no Conde.

Ainda sobre a gestão passada, Karla acrescentou que encontrou documentos destruídos e arquivos apagados nos computadores da prefeitura e classificou como “factóide” o processo de transição. “Eu sabia que tinha um caos, ,mas não pensei que fosse tanto. Não houve boa vontade da gestão passada de repassar informações”, completou Karla.

Árvore dos Bons Ventos – Ao ser questionada sobre a retirada da escultura “Árvore dos Bons Ventos” que ficava localizada na entrada do município e havia sido colocada durante o mandato de Márcia Lucena, a prefeita afirmou que o monumento gerava polêmica, mas acrescentou que ele foi levado para manutenção porque estava deteriorado: “As pessoas ali faziam um culto e tal… e incentivados por alguns religiosos pintaram a árvore, deterioraram, ameaçaram tirá-la de todo jeito. Então, nós tiramos. Eu conversei com o artista, levei as fotos, fiz a notificação ao Tribunal de Contas do Estado para que isso acontecesse da forma legal porque isso é dinheiro público. A obra precisa de um tratamento especial. Não é toda tinta que pode ser usada. Mas, o artista está recluso por causa da pandemia e não pode restaurá-la agora”.

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