A advogada e maquiadora paraibana Juliette Freire está no paredão do Big Brother Brasil e caberá ao público decidir se ela fica ou deixa o reality show nesta terça-feira, 30. Até lá, nossa conterrânea divide a votação com o cantor sertanejo Rodolffo e a Consultora de marketing digital Sarah. Mas, a torcida pela permanência de Juliette no programa tem gerado muita mobilização nas redes sociais, onde políticos paraibanos e celebridades se uniram para votar nos adversários da campinense, especialmente em Sarah que de aliada se tornou uma das mais ferrenhas adversárias da advogada.
Na torcida por Juliette estão o senador Veneziano Vital do Rêgo (MDB) e sua esposa, a secretária de Desenvolvimento e Articulação Municipal, Ana Cláudia; além dos deputados estaduais Wilson Filho (PTB), Camila Toscano (PSDB); o prefeito de Campina Grande, Bruno Cunha Lima (PSD); além do presidente da OAB-PB, Paulo Maia, que publicou em seu perfil uma foto do momento em que entregou a carteira da Ordem a Juliette.
“Que orgulho de você, Juliette. A sua história de vida ao lado da sua mãe representa a luta de muitas mulheres nordestinas”, escreveu Ana Cláudia Vital.
Se a classe política está animada na campanha em prol de Juliette, o cenário não é diferente entre as celebridades. Em um vídeo, nomes como Lucy Alves, Elba Ramalho, Duda Beat, Solange Almeida, Val Donato, Gkay, Soya Lira, Suzy Lopes e Flay (ex-BBB) se reuniram para uma manifestação de apoio à paraibana que já se aproxima de 17 milhões de seguidores no Instagram.
Além deles, os já eliminados Carla Diaz e Acrebiano também declararam o apoio a Juliette, assim como a atriz e ex-BBB Grazi Massafera.
Para o psicólogo paraibano Augusto Vaz, a empatia que Juliette consegue causar vem do autoconhecimento: “Tem alguns participantes que fazem um treinamento para entrar no BBB. Mas, para mim a diferença é que Juliette fez um processo terapêutico longo. Ela se preparou para a vida. Ela tem um dos maiores bens que um ser humano pode ter: autoconhecimento. Ela tem ciência do que é capaz e até onde pode ir”.
Para ele, no início do programa a advogada sofreu com o choque de sua expectativa em relação ao programa e a realidade de estranhamento do modo de ser e falar do nordestino: “Ela enfrentou uma forte rejeição porque as pessoas não entendiam a forma como ela se comunicava. Isso foi um processo de adaptação. E ela teve força para pedir para ser ouvida e notou que precisava criar uma forma de comunicação eficaz. Ela não se fez de vítima, mas a história dela faz com que se tenha empatia com ela”.
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