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Operação Famintos: vereador depõe na PF e nega envolvimento em crimes

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Citado na Operação Famintos, deflagrada ontem (24) pela Polícia Federal em parceria com o MPF e a CGU, o vereador de Campina Grande, Renan Maracajá (PSDC), negou, por meio de nota divulgada na manhã desta quinta-feira (25), qualquer envolvimento e relação com os acusados.

Renan Maraca disse que prestou esclarecimentos na sede da Polícia Federal em Campina Grande, nas primeiras horas da manhã de hoje e que aguarda o desenrolar das investigações.

Leia íntegra da nota do parlamentar:

Nota de Esclarecimento

O vereador Renan Maracajá (PSDC) vem esclarecer que em relação à Operação Famintos da Policia Federal, na qual foi citado, já prestou depoimento às autoridades policiais e aguarda o desenrolar das investigações. Ele nega qualquer envolvimento e relação com os acusados, bem como se coloca à disposição da justiça para colaborar com as investigações, acreditando na justiça e que a verdade dos fatos virá à tona. Renan Maracajá prestou esclarecimentos na sede da Polícia Federal em Campina Grande, nas primeiras horas da manhã desta quinta-feira, 25. Por fim, ele agradece as manifestações de confiança na probidade do seu nome e ressalta a postura ética que baliza o seu
mandato popular.

Sigamos em frente,

Renan Maracajá

Saiba mais sobre a Operação Famintos:

Deflagrada ontem, a Operação Famintos teve como objetivo  combater irregularidades em licitações e contratações com a utilização de recursos provenientes do Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE).

As investigações foram iniciadas a partir de representação autuada no MPF, que relatou a ocorrência de irregularidades em licitações na Prefeitura de Campina Grande (PB), mediante a contratação de empresas “de fachada”.

Com o aprofundamento dos trabalhos pelos órgãos parceiros, constatou-se que desde 2013 ocorreram contratos sucessivos, que atingiram um montante pago de R$ 25 milhões.

Além da merenda escolar, as contratações incluíam o fornecimento de material de higiene e de limpeza para outras áreas de governo (Saúde, Assistência Social, etc.).

A CGU, durante auditoria realizada para avaliar a execução do PNAE no município, detectou um prejuízo de cerca de R$ 2,3 milhões, decorrentes de pagamentos por serviços não prestados ou aquisições de gêneros alimentícios em duplicidade no período de janeiro de 2018 a março de 2019.

PNAE

O PNAE tem por finalidade oferecer alimentação escolar e ações de educação alimentar e nutricional a estudantes de todas as etapas da educação básica pública. O Governo Federal repassa, a estados, municípios e escolas federais, valores financeiros de caráter suplementar efetuados em 10 parcelas mensais (de fevereiro a novembro) para a cobertura de 200 dias letivos, conforme o número de alunos matriculados em cada rede de ensino.

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