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OAB pede afastamento de agente da PC que teria agredido advogado

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O Conselho Estadual da Ordem dos Advogados do Brasil, Seccional Paraíba (OAB-PB), aprovou, na sessão da última sexta-feira (21), um voto de repúdio contra um agente da Polícia Civil que teria desrespeitado as prerrogativas dos advogados na Central de Polícia de João Pessoa, na tarde da quinta-feira (20).

Também foi aprovado um pedido de afastamento, junto ao Governo do Estado, do agente público de suas funções e o envio do caso para acompanhamento do Conselho Federal da OAB em Brasília (DF).

Segundo a OAB, dois advogados estiveram quinta-feira na Central de Polícia com o objetivo de atenderem um cliente. Antes de adentrarem ao parlatório da carceragem deixaram seus respectivos celulares no local indicado pelo agente responsável pela guarda.

Ao saírem do parlatório, o agente de plantão afirmou que um dos advogados não teria deixado o seu celular fora das dependências do parlatório conforme solicitado. Tal afirmação foi negada pelos advogados que pediram de imediato as imagens do circuito de câmeras de segurança, o que foi negado pelo agente sob o argumento de que naquele espaço não haveria o equipamento.

O agente afirmou que diante da sua desconfiança, o advogado questionado somente voltaria a entrar ali mediante revista pessoal, o que foi de pronto rechaçado pelos advogados presentes. Após discussão entre os presentes, os advogados acionaram a Comissão de Defesa das Prerrogativas para acompanhar o caso, oportunidade em que se fez presente o seu presidente.

Ao se dirigir a carceragem, o presidente da Comissão de Prerrogativas tomou conhecimento que havia um outro advogado presente, que nada tinha relação com o fato anterior e, aproveitou a inspeção, para questionar as condições de reclusão do referido profissional da advocacia, oportunidade em que tirou seu celular do bolso para telefonar para OAB a fim de confirmar a situação de inscrição do advogado.

Neste momento, o agente penitenciário de plantão, segundo a OAB, se exaltou bastante afirmando que o presidente da Comissão de Prerrogativas não poderia usar celular naquele local e que este estaria tentando tirar fotos do preso e que ele deveria sair do local imediatamente, momento em que começou a empurrá-lo.

Logo após instalada a discussão, o agente teria se exaltado ainda mais e trancou a porta de saída da carceragem, afirmando que o presidente da Comissão de Defesa das Prerrogativas dos Advogados da OAB-PB somente sairia daquela unidade quando o delegado chegasse para resolver a questão. Após intervenção de vários advogados que estavam no local, o agente desistiu das suas intenções e liberou o presidente da comissão de prerrogativas.

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