A psicóloga Larissa Falcão Cunha, de 30 anos, está desaparecida desde segunda-feira, 24, quando ela saiu de casa com uma mala e entrou num carro de aplicativo com destino ao Centro de João Pessoa, onde foi vista pela última vez nas imediações do Edifício Manoel Pires, que fica sobre a loja Torra, no Parque da Lagoa.
Os pais de Larissa haviam viajado no fim de semana para visitar um filho que mora em São Paulo. Até o sábado, conversaram com a psicóloga pelo WhatsApp. Quando chegaram, perceberam que a filha não estava em casa e verificaram pelo circuito de câmeras do prédio que ela havia saído num carro de aplicativo. Identificaram o motorista que relatou ter deixado Larissa no Edifício Manoel Pires. Até agora, há informações desencontradas sobre o caso. Um amigo de Larissa, Danilo, que mora no Manoel Pires, disse que ela dormiu lá na noite de segunda-feira e que no dia seguinte teria se dirigido ao Terminal Rodoviário para viajar a Recife.
Ontem, uma mensagem enviada pelo WhatsApp de Larissa chegou ao grupo da família e dizia que ela se mudou por livre e espontânea vontade. Mas, de acordo com o irmão de Larissa, o texto tinha erros de português que a psicóloga não cometeria. Além disso, os parentes pediram que ela mandasse uma mensagem de áudio ou ligasse e não tiveram mais resposta.
Já o amigo de Larissa, Danilo, foi levado pela polícia para prestar depoimento e disse que teria feito uma chamada de viva voz com Larissa, que confirmou a versão de ter viajado por espontânea vontade e que não queria contato com a família.
Depois disso, a família da psicóloga informou que a moça continua desaparecida.
Com informações do Paraíba Feminina