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Malala volta ao Paquistão quase seis anos após ser alvo de ataque de talibãs

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A vencedora do Prêmio Nobel da Paz, Malala Yousafzai, retornou, nesta quinta-feira (29), ao Paquistão, quase seis anos depois de abandonar seu país após um ataque talibã. Ela foi baleada na cabeça por defender a educação das meninas. A informação é da Agência EFE.

“O Paquistão dá as boas-vindas a Gul Makai (como também é conhecida a ativista) à sua casa. Estamos orgulhosos de você”, disse o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores paquistanês, Mohammed Faisal, pelo Twitter.

Malala deixou o aeroporto de Islamabad protegida por forte esquema de segurança, como mostraram imagens divulgadas pela emissora de TV Geo.

A ativista se reunirá com o primeiro-ministro, Shahid Khaqan Abbasi, com quem tratará de questões relacionadas à educação das meninas, segundo divulgaram veículos de imprensa locais. A agenda da jovem não foi revelada totalmente por questões de segurança.

No último sábado (24), a ganhadora do Nobel da Paz de 2014 relembrou seu país em sua conta no Twitter.

“Neste dia, avalio as memórias do meu lar, jogando críquete nos telhados e cantando o hino nacional no colégio. Feliz Dia do Paquistão”, escreveu a jovem, em referência ao dia nacional do país.

Malala ganhou notoriedade ao escrever um blog para a BBC, utilizando o pseudônimo de Gul Makai, onde denunciava as atrocidades sofridas sob o regime do Tehrik-i-Taliban (TTP).

No dia 9 de outubro de 2012, ela foi vítima de um atentado em Mingora, no noroeste do país. Dois membros do TTP se aproximaram do veículo escolar em que estava Malala e atiraram nela com um fuzil, atingindo a jovem no crânio e pescoço.

Depois de ser transferida a um hospital de Rawalpindi, perto da capital, a adolescente foi levada ainda inconsciente para o Reino Unido, onde se recuperou e atualmente reside com sua família.

Em 2014, ela se tornou a mais jovem vencedora do Prêmio Nobel da Paz, por seus esforços pelo direito à educação das crianças. O prêmio foi compartilhado com o indiano Kailash Satyarthi.

Agência Brasil

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