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Mãe do jornalista Glenn Greenwald morre vítima de câncer aos 76 anos

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O jornalista e um dos fundadores do The Intercept Glenn Greenwald perdeu, nesta sexta-feira (06/12/2019), a mãe, Arlene Greenwald, vítima de um câncer no pulmão que acabou se espalhando para o cérebro e contra o qual ela lutava há oito anos. Nascida em Nova Iorque, ela tinha 76 anos.

Pelo Twitter, o jornalista prestou suas homenagens à mãe: “Minha mãe foi uma guerreira a vida toda. Superou tantas dificuldades e me ensinou tudo. E – mesmo com os horríveis ataques que sofreu este ano de pessoas odiosas – sempre se tratou todos com amor e respeito. Todos sentiremos sua falta”, escreveu.

 

Os ataques a que ele faz menção ocorreram neste ano, na esteira das publicações do Intercept a respeito da Operação Lava Jato e da atuação de procuradores da força-tarefa e do ex-juiz e hoje ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro.

A página de Arlene do Facebook começou a ser bombardeada de mensagens de ódio por causa das reportagens do site do filho e por causa de um processo movido por Glenn e seu marido, o deputado federal David Miranda (PSol-RJ), para que os Estados Unidos concedessem vistos emergenciais aos filhos deles para que pudessem visitar a avó doente.

Na época, o blogueiro Oswaldo Eustáquio questionou a doença de Arlene, dizendo que Glenn teria mentido sobre o estado de saúde dela.

“Glenn mentiu sobre estado de saúde da mãe para conseguir vistos de emergência [aos Estados Unidos]. Disse que ela está em estado terminal. Mas, (sic) Arlene Greenwald está se divertindo nas redes sociais. Desejo mais saúde a ela, mas essa mentira machuca os familiares de vítimas de câncer”, escreveu.

Depois disso, vários internautas foram ao perfil de Arlene no Facebook para atacá-la.

Oswaldo Eustáquio tuitou nesta sexta-feira (06/12/2019) desejando que “o Consolador o alcançasse [a Glenn] pela perda da mãe”, causando intensas críticas. Jornalista do Intercept, Amanda Audi fez um post comparando o tuíte em que ele acusa Glenn de mentir ao lado do comentário de hoje: “Um ser tão abjeto que não mereceria ser citado”.

Após a morte da mãe, Glenn também fez um tuíte com fotos ao lado dela, do marido e dos filhos. “Mais do que a fez tão especial”, escreveu, como legenda.

Arlene deixa, além de Glenn, outro filho e quatro netos.

 

 

Por Metrópoles

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