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Luiz Couto cobra providências contra ataque a jornalista paraibana

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Na condição de presidente da Comissão de Direitos Humanos, o deputado federal Luiz Couto (PT-PB) cobrou providências às autoridades de Segurança da Paraíba para punir o indivíduo que agrediu verbalmente a jornalista Ludmila Costa, da TV Correio, quando a profissional trabalhava na cobertura da crise dos combustíveis no último sábado. Couto encaminhou ofícios ao Secretário de Segurança e Defesa Social da Paraíba e ao Delegado-Geral Adjunto da Polícia Civil solicitando informações sobre o andamento da Ocorrência nº 02871.01.2018.1.00.402, que versa sobre a violência praticada contra a repórter no último dia 27. Os documentos citam que o parlamentar tomou conhecimento do fato através de notícia publicada ParlamentoPB.

“O cerceamento da liberdade de expressão é típico das ditaduras e de momentos de autoritarismo, além de ser evidente desrespeito à Constituição da República, à Declaração dos Direitos Humanos e a outros instrumentos internacionais de direitos humanos”, disse Couto em sua correspondência.

Para ele, o episódio também serviu para esclarecer uma confusão muito comum: “Nós defendemos os direitos humanos, embora queiram dizer que os bandidos é que têm direitos. Claro que não é assim. Todos os cidadãos têm direitos e essa é nossa defesa intransigente. Presto minha solidariedade a Ludmila Costa, que é uma jovem talentosa e batalhadora, muito simpática e que jamais ofenderia quem quer que seja. Estamos vigilantes para que não haja patrulhamento e nem qualquer constrangimento aos jornalistas e a quem quer que seja”, declarou Couto.

O caso  A jornalista prestou queixa na Polícia Civil, onde foi feito um Boletim de Ocorrência contra o agressor, que foi filmado durante a ação. Ela não soube identificar quem era o homem, mas contou que ele defendia a intervenção militar, enquanto ela entrevistava um senhor a respeito das dificuldades para abastecer durante a greve dos caminhoneiros. Irritado, ele interferiu várias vezes na conversa de Ludmila com o entrevistado, até que o interlocutor ameaçou chamar a polícia. “Melhor seria chamar a ambulância porque esse cidadão não está em seu juízo normal”, disse ela. A partir daí, o defensor da intervenção militar passou a proferir vários xingamentos contra a repórter. O entrevistado interveio e deu-lhe um tapa. A confusão, então, foi generalizada.

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