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Livânia Farias é presa ao desembarcar no Aeroporto Castro Pinto

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A secretária de Administração do Governo do Estado da Paraíba, Livânia Farias, foi presa há pouco no Aeroporto Castro Pinto, em Bayeux. Ela retornava de uma viagem a Belo Horizonte quando recebeu ordem de prisão. O mandado foi autorizado pelo desembargador Ricardo Vital de Almeida. Homens do Grupo de Atuação Especial Contra o Crime Organizado do Ministério Público da Paraíba (Gaeco/MPPB) estiveram no local.

Livânia foi alvo do cumprimento de mandados de busca na última quinta-feira no âmbito da Operação Calvário, que investiga irregularidades na relação da organização social Cruz Vermelha com o Hospital de Emergência e Trauma de João Pessoa.

A secretária foi levada para a Acadepol, para onde seus advogados Sheyner Asfora e Solon Benevides se encaminharam.

O caso – Na manhã da quinta-feira, 14, aconteceu a terceira fase da Operação Calvário. A ação foi coordenada pelo Ministério Público do Estado da Paraíba através do Grupo de Atuação Especial contra o Crime Organizado (Gaeco) e Comissão de Combate aos Crimes de Responsabilidade e Improbidade Administrativa.

Os mandados de busca e apreensão foram autorizados pelo desembargador Ricardo Vital e se referiram à secretária de Administração do Governo da Paraíba, Livânia Farias, e o marido dela, Elvis Rodrigues Farias, além de Haroldo Rivelino da Silva, Haller Renut da Silva, Gabriella Isabel da Silva Leite, Lucas Winnicius da Silva Leite, Carlos Pereira Júnior (Kolorau Júnior), Maria Laura Caldas de Almeida Carneiro, Josildo de Almeida Carneiro, Saulo Pereira Fernandes e Keydson Samuel de Sousa Santiago, nos autos da medida cautelar ajuizada para fins de coleta de elementos de prova, ainda na fase anterior à denúncia.

De acordo com o Gaeco, a Operação Calvário, no Estado da Paraíba, investiga núcleos de uma organização criminosa comandada por Daniel Gomes da Silva, que é responsável por desvio de recursos públicos, corrupção, lavagem de dinheiro e peculato, através de contratos firmados junto a unidades de saúde do Estado, com valores chegando a R$ 1,1 bilhão, possuindo atuação em outras unidades da federação, e exemplo do Rio de Janeiro.

Os mandados estão sendo cumpridos pelo Gaeco/MPPB, com o apoio da Coordenadoria de Segurança e Inteligência (CSI) do Ministério Público do Rio de Janeiro, nos municípios de João Pessoa, Sousa e Santa Cruz, nesse Estado, e no Estado do Rio de Janeiro.

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