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Hospital da FAP aciona acelerador linear em solenidade hoje

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O Hospital da Fundação Assistencial da Paraíba (FAP), em Campina Grande, vai iniciar uma nova do seu serviço de radioterapia, nesta sexta-feira, 23. Será colocado em funcionamento o acelerador linear adquirido pela instituição, com a ajuda do Governo do Estado, que vai garantir mais eficiência no tratamento oncológico. O governador José Maranhão – que assinou o ato de doação de R$ 292 mil, em maio do ano passado, para a compra do equipamento – participa da solenidade que acontece a partir das 18h, na unidade de saúde. O Hospital da FAP atende moradores de Campina Grande e de mais 140 municípios da região.

Em maio do ano passado, o governador visitou as instalações do hospital e disse que a doação era uma consequência da parceria entre o Estado e a FAP e que estava determinando o investimento em um serviço de uma instituição que não pertencia à rede estadual de saúde (hospital é filantrópico), porque tinha a convicção de que o dinheiro público aplicado pela fundação traria um benefício imensurável a todo o compartimento da Borborema.

O presidente da FAP, Manoel Florentino de Medeiros Neto, explicou que o aparelho custou R$ 1,7 milhão e a FAP já tinha uma boa parte do dinheiro. “Mas faltava o complemento (os R$ 292 mil doados pelo Estado) e sem essa ajuda nós não poderíamos fazer a aquisição para concretizar a compra, que foi feita nos Estados Unidos”, observou.

O aparelho torna o tratamento de radioterapia oferecido pelo hospital muito mais eficiente, com menos efeitos colaterais para os pacientes. Até hoje, o hospital fazia a radioterapia com a bomba de cobalto, um equipamento já defasado, porque combate as células cancerígenas, mas atinge também as sadias. Com o acelerador linear, só é atingida a área afetada pelo tumor.

O Centro de Cancerologia Ulisses Pinto realiza 1.800 consultas oncológicas, por mês, além de 70 cirurgias de todos os tipos de cânceres. O centro trata com quimioterapia uma média de 600 pacientes e com radioterapia 120. A expectativa é que, com o novo aparelho, a instituição pudesse dobrar o número de pacientes atendidos na radioterapia.

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