O secretário de Estado do Turismo e Desenvolvimento Econômico, Renato Feliciano, se reuniu com artesãos de João Pessoa, na tarde de hoje, e garantiu a realização do XIV Salão do Artesanato Paraibano, em Campina Grande. O encontro foi realizado na Casa do Artesão Paraibano, no Varadouro. Segundo o secretário, o Salão acontecerá entre os dias 12 de junho e 2 de julho. O local do evento, que vai expor peças de aproximadamente 600 artesãos, será definido até a próxima segunda-feira, conforme Feliciano.
Para um dos líderes do grupo de artesãos, o escultor Isaquiel França, a confirmação do evento foi uma ótima notícia para o segmento. “Avaliamos a reunião como muito positiva porque nós estávamos preocupados, enquanto categoria, com o Salão do Artesanato. Por isto, nos mobilizamos em busca de respostas. Mas o vice-governador, Rômulo Gouveia, nos telefonou e garantiu que o evento ia acontecer, e o secretário Renato Feliciano se reuniu conosco para confirmar que o evento já está programado para iniciar no dia 12 de junho. Estamos satisfeitos”, declarou.
Segundo Renato Feliciano, esta edição do Salão do Artesanato está orçada em aproximadamente R$ 600 mil. Deste montante, cerca de R$ 250 mil serão oriundos de um convênio com o Sebrae e outros R$ 20 mil virão de uma parceria com o Banco do Brasil. “O restante custeado pelo Governo do Estado”, destacou o titular da Setde. Além de explicar o projeto do Salão do Artesanato, o secretário conversou com os artesãos sobre outras ações do Governo em prol do segmento.
“Estamos fechando um convênio com o Sebrae no valor de R$ 200 mil para promover a participação dos artesãos paraibanos em feiras nacionais, no segundo semestre. Além disso, o Empreender Paraíba oferece uma linha de microcrédito voltada exclusivamente para o desenvolvimento do setor”, afirmou Feliciano.
O secretário também informou que a gestora do Programa do Artesanato Paraibano, Ladjane Barbosa, está em Campina Grande para redefinir o local onde o Salão será realizado. “Nós já tínhamos definido o local do evento, mas o proprietário alugou parte deste espaço para uma empresa privada, de forma que não caberiam todos os trabalhos de nossos artesãos. Estamos resolvendo este entrave e, até a próxima segunda-feira, já teremos uma definição neste sentido”, esclareceu Renato Feliciano.