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Ex-namorada de Jonathan revela agressão e acredita que ele teve ajuda em assassinato; veja

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A comerciante e estudante de Psicologia Júlia Maria conviveu com Jonathan Henrique por cinco anos e teve com ele uma filha. Hoje, ela quebrou o silêncio que mantinha desde o fim do relacionamento com o suspeito de matar Patrícia Roberta e revelou que foi agredida por ele quando decidiu se separar. Maju, como é mais conhecida, ficou surpresa ao saber do envolvimento do ex-companheiro na morte da pernambucana, mas confirmou que ele era “frio” e que tinha comportamento estranho.

“Ele sempre foi frio, mas eu não pensei que fosse capaz de matar. Ele tinha comportamentos estranhos. Batia na perna da minha filha para que ela ficasse cansada de chorar e fosse dormir. Nunca foi de falar muito com as pessoas”, disse Maju em entrevista ao programa radiofônico Arapuan Verdade.

A ex-companheira do suspeito desabafou sobre o término do relacionamento e disse que sua queixa de agressão por parte dele foi desacreditada por muitas pessoas do convívio do casal. “Agora, me aconselharam a não falar sobre isso, mas quando nós terminamos eu disse que tinha sido agredida e ninguém me escutou. Precisou acontecer algo pior para o pessoal ver o que estava acontecendo. Eu resolvi falar porque muita gente já passou pela mão dele, sofreu assédio… ele tem uma ordem de restrição em relação a mim. Foram uns amigos que me tiraram de casa porque eu estava ferida porque ele me agrediu quando a gente terminou”. Além da violência física, o rapaz também quebrou o computador e o celular de Maju contrariado pelo fim do relacionamento.

Maria Júlia confirmou o interesse de Jonathan pelo ocultismo e acrescentou que além da namorada gestante de cinco meses, o rapaz também teria um relacionamento com uma mulher trans chamada Sâmia, em cuja casa esteve no fim de semana em que Patrícia foi assassinada. “Conheço Sâmia. Eles eram amigos, mas eu não sabia que ele tinha um relacionamento com ela. Já tinha deixado minha filha na casa dela. Era uma pessoa de minha confiança”.

“Acho que ele não fez isso só. Ele estava acompanhado de outras pessoas e existe a possibilidade de alguém ter ido com ele”, opinou Maju, acrescentando que Jonathan é muito inteligente, gostava de ler e desenhar. “Ele sempre desenhou e gostava de animes japoneses demoníacos. Eu nunca tive medo dele, mas ele era uma pessoa perturbada, era bipolar, tinha depressão, crises de ansiedade, usava drogas e isso influenciava muito. Ele foi piorando. Ele lia sobre ocultismo, mas nunca soube dele fazer nenhum ritual. Mas, na casa da minha mãe ele desenhou alguns símbolos que ele dizia que eram para proteção”, informou.

Para Maju, a atual namorada de Jonathan pode ter participação no homicídio de Patrícia Roberta. “Ela se contradisse algumas vezes e chegou a dizer que os livros de ocultismo eram dela, mas não eram. Ela pode estar mentindo para beneficiá-lo. Não acredito que ele tenha feito isso sozinho de jeito nenhum”.

Jonathan não foi um pai presente e nem pagou pensão para a filha. “Eu sugeri que ele passasse tempo com ela, mas ele nunca fez isso. Não tinha carinho pela menina”, relatou Maju.

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