“Eu travei’, diz paraibano que presenciou agressões de DJ Ivis contra Pamella e não interferiu

Facebook
Twitter
WhatsApp
Telegram

O paraibano Charles Barbosa de Oliveira, funcionário de Iverson de Souza Araújo, o DJ Ivis, prestou depoimento nesta quarta-feira (14) sobre as agressões praticadas pelo músico contra a ex-mulher dele, Pamella Holanda. É Charles quem aparece em alguns trechos dos vídeos divulgados por Pamella. As imagens mostram que, mesmo presenciando as agressões, Charles não interferiu.

Ivis foi preso em um condomínio de luxo em Aquiraz, na Grande Fortaleza, também nesta quarta.

“Eu fiquei simplesmente abismado com a situação que estava passando. Eu travei, eu fiquei parado sem acreditar no que estava vendo. Eu fiquei sem saber o que fazer”, disse Charles.

Na saída da delegacia, em conversa com jornalistas, Charles afirmou que é o “braço direito” do cantor. E, segundo o próprio músico, o funcionário foi levado da Paraíba para Fortaleza para ajudar depois que Ivis e Pamella começaram a ter problemas no relacionamento.

Uma mulher também aparece nas imagens enquanto Ivis bate em Pamella. Segundo Pamella, essa mulher é a sua mãe e ela não interferiu por medo.

Charles afirmou que não sabe o que motivou a briga vista nos vídeos. “Eu não sei informar porque eu não estava […] Assim, o apartamento são três quartos. Eu estava dentro do estúdio, que eu sempre estava no estúdio. Inclusive eu estava dormindo quando começou aquela confusão. Eu simplesmente acordei e quando eu cheguei, não acreditei no que estava acontecendo”, disse ele.

Durante participação no programa “Encontro com Fátima Bernardes”, Pamella disse que foi agredida por Ivis por amamentar a filha do casal enquanto estava com Covid. Pamella afirmou que fazia isso com aval e incentivo dos seus médicos, mas que Ivis era contra.

“E eu sou o braço direito dele, sou o amigo que não deu as costas e tô aqui dando a cara a tapa, inclusive sendo chamado por muitos ‘disso e daquilo’”, disse Charles. O funcionário afirmou que não estava ciente da situação quando chegou ao Ceará. “Eu tenho a minha vida particular. Quando o cara [DJ Ivis] veio me chamar pra trabalhar com ele, eu não fazia ideia do que tava se passando”, disse.

Charles também disse que presenciou outras brigas e que chegou a acionar autoridades. “Teve confusões que eu já chamei a polícia. A polícia veio e nunca resolveu nada. Quando vinha ou ele ou ela mandava voltar porque não queria, porque não era assunto de polícia, era briga de casal. Entre eles dois.”

 

G1

Tags

Leia tudo sobre o tema e siga

MAIS LIDAS

Nova pesquisa aponta Domiciano empatado na liderança pela prefeitura em Bayeux

Eleição em Bayeux: Pesquisa atesta que Domiciano ultrapassa Tacyana

PF deflagra operação contra lavagem de dinheiro e apreende joias e cavalo avaliado em R$ 600 mil

Anteriores

tanque-cheio-encher-o-tanque-combustivel-gasolina-etanol-posto-enchendo-tanque-carro-1698441131581_v2_4x3

Procon-PB realiza pesquisa sobre preços dos combustíveis em Bayeux, Cabedelo e Santa Rita

img_7245

UFPB divulga edital de seleção com 1.100 vagas em cursos de graduação EaD para 2025.1

ebc5b0f1-e2bf-4eb6-9040-693330ad1578

João Azevêdo e ministro Wellington Dias lançam o Progama Acredita no Primeiro Passo

User comments

Mandado da Operação Território Livre é cumprido contra preso do PB1

0873778e-89d0-4de4-b6c1-76eb82507736

Câmara do TCE acolhe recurso de ex-prefeita que também se livra do débito de R$ 173 mil

fachada-mppb-site

MPPB fiscaliza casas de acolhimento de crianças e adolescentes

untled-1

Alexandre de Moraes ordena suspensão imediata do X no Brasil

Raissa Lacerda, vereadora

Raissa Lacerda e três assessoras vão continuar presas

Lista com número de títulos de eleitores

PF apreende listas com nomes e número de títulos de eleitores em operação que prendeu Raíssa

Luiz Couto e Wellington Dias na PB

Luiz Couto participa de solenidade com ministro Wellington Dias na Paraíba