A organização criminosa que fraudava a concessão de salário maternidade, alvo da operação Falso Positivo, deflagrada hoje (3) pela Polícia Federal, arregimentava as mulheres para o esquema por meio de propaganda pelas redes sociais e pelo “boca a boca” das beneficiárias.
A empresa fraudadora fazia propaganda na internet e redes sociais, onde afirmavam que as mulheres poderiam receber de R$ 4 mil até R$ 7 mil.
A fraude era realizada por meio de contrato assinado pela empresa e pela beneficiária da fraude e caso não fosse pago a parte da empresa, a beneficiária teria seu nome incluído nas listas de proteção ao crédito.