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Em programa popular na TV, Dilma exalta feitos de Lula

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Mais pareceu um encontro de comadres do que propriamente uma entrevista a participação da pré-candidata à Presidência pelo PT, Dilma Rousseff, no Programa do Ratinho, no SBT, ontem à tarde. O apresentador rasgou elogios à convidada, do cabelo ao programa Luz para Todos. "Quem consertou esse cabelo, que agora está bonito?", perguntou o apresentador, sem rodeios.

Em relação à última pesquisa de intenção de voto, do Instituto Vox Populi, que mostra a petista à frente do principal adversário, o tucano José Serra, Dilma fez a linha modesta. "Ninguém vence eleições subindo em salto alto", disse. "Considero importante ter saído de uma posição modesta e hoje estar em um nível significativo, mas só se ganha a eleição no dia em que o povo põe seu último voto na urna."

Dilma aproveitou o clima bom e a audiência popular do programa para destacar feitos do governo Lula às classes mais baixas, aos quais atribuiu até mesmo a "política vitoriosa" com o Irã. Para ela, o respeito do Brasil lá fora seria fruto da melhor qualidade de vida dos brasileiros. "Porque ninguém respeita um pai de família que deixa seus filhos na miséria e nós tiramos 31 milhões de brasileiros da pobreza e 24 milhões da miséria, e pagamos a dívida externa", disse. "O presidente Lula nunca construiu barreiras, mas pontes."

Em plena campanha, a pré-candidata fez promessas. Sobre a reforma tributária, ela prometeu desonerar salários e investimentos, além de itens de necessidade básica como comida, remédios e energia elétrica com a reforma tributária. Dilma também prometeu levar a ferrovia norte-sul até São Paulo, e comparou o governo Lula, que segundo ela entregou 356 quilômetros de ferrovias e vai entregar mais 1003 quilômetros do Tocantins a Anápolis, em Goiás, ao dos ex-presidentes José Sarney, que teria feito "apenas" 95 km e Fernando Henrique Cardoso, 120 km. Disse, ainda, que o governo espera relatório do Tribunal de Contas da União para abrir a licitação do trem-bala entre Campinas-São Paulo-Rio.

No pingue-pongue final, a pré-candidata classificou José Serra de "um bom brasileiro", José Dirceu de "militante que tem o direito de se defender" e o presidente da Venezuela, Hugo Chávez, como "um dos presidentes da América Latina com o qual a gente tem de conviver".

Eficiência. Mais cedo, em entrevista à rádio CBN, Dilma negou que o PT tenha aparelhado ministérios e agências reguladoras. Ela argumentou que o aumento de cargos comissionados no governo serviu para tornar o governo "mais eficiente". Para Dilma, o País precisa de "mais engenheiros, mais técnicos, mais professores e menos auxiliares de serviço geral". "O Brasil não precisa aumentar o estado, o estado tem que se mais eficiente", disse.

 

Estadão

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