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Em João Pessoa, viúva de Marielle Franco diz que mandante do crime pode ser alguém em cargo poderoso

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Em João Pessoa, onde cumpre uma série de compromissos, a ativista Mônica Benício, viúva de Marielle Franco, cobrou resposta sobre quem mandou matar a vereadora. Para ela, se trata de um crime político e a demora para se apontar quem mandou matar Marielle e os motivos indicam que se trata de uma pessoa que está em um cargo poderoso.

“Um ano e 11 meses passados, sem que essa resposta venha, a gente pode, sim, entender, que quem planeja a execução de uma parlamentar democraticamente eleita, a quinta pessoa mais votada na cidade do Rio de Janeiro, a segunda mulher mais votada no Brasil, quem planeja um assassinato como esse só pode estar num cargo muito poderoso e se julgar uma pessoa tão poderosa para articular o assassinato de uma pessoa política e ter a certeza da impunidade”, disse.

Para ela, não há democracia no Brasil enquanto o estado brasileiro não responder quem foi que mandou matar Marielle. “Hoje completa um ano e 11 meses e o estado brasileiro ainda não respondeu quem mandou matar Marielle”, frisou.

Mônica Benício disse que sua passagem por João Pessoa, onde residem parentes da ex-vereadora, além de lembrar a memória de Marielle, é também para cobrar por Justiça. “Não apenas por Marielle, mas por tudo o quanto ela representava como defensora dos direitos humanos e por tudo o quanto a memória dela hoje representa enquanto resistência, enquanto significação de luta das mulheres, da população negra, LGBT”, frisou.

A feminista e militante dos direitos humanos participou nesta sexta-feira, 14, de um debate na UFPB com o tema “Quem mandou matar Marielle”. Mônica falou sobre as injustiças ocorridas nas investigações e como o Governo Federal tem tratado um crime que teve repercussão nacional.

Amanhã, 15 ela participa, às 11h, do evento “Canto para Marielle”, na Budega Arte Café, que terá como atrações Glaucia Lima, Mariana Oliveira, Ana Moravi, Victor Figueiredo, Andréa Monteiro e Escurinho.

 

 

 

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