A defesa do ex-diretor do Hospital Padre Zé, Egídio de Carvalho Neto, encaminhou hoje ao juiz José Guedes Cavalcanti Neto, da 4ª Vara Criminal, informações que negam a acusação de que ele teria violado as regras da tornozeleira eletrônica, se deslocando pela orla da capital paraibana sem autorização. A tese dos advogados é de que o aparelho de monitoramento apresentou defeito e que o religioso não teria sequer deixado o prédio.