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Construtores e corretores de imóveis protestam contra crise no MCMV

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Tido como o maior programa habitacional social do País, o Minha Casa Minha Vida está praticamente paralisado diante da falta de recursos. O resultado é que na Paraíba, por exemplo, a crise afetou diretamente a cadeia produtiva do mercado imobiliário e da construção civil, que nesta quinta-feira (15) pela manhã promoverá carreata que partirá do Conjunto dos Bancários com destino a Superintendência da Caixa Econômica Federal, na avenida Epitácio Pessoa, em João Pessoa.

O movimento ocorrerá simultaneamente nos estados do Paraná, Rio Grande do Norte, Goiás e Pernambuco. A motivação comum, segundo o construtor Hélio Carvalho, é a falta de recursos e de uma resposta plausível da Caixa na Paraíba. Ele destacou que os efeitos negativos desse impasse são demissões em massa e perda de arrecadação por fornecedores, o que compromete, por conseguinte, a economia dos Estados atingidos.

Ele lembrou que esse problema ocorreu em setembro de 2018 e se arrastou até março deste ano, quando o presidente da CEF Pedro Guimarães chegou a garantir que o MCMV não mais seria interrompido, o que lamentavelmente não ocorreu. “No último dia 12 de julho foi publicada pelo Ministério do Desenvolvimento Regional a aprovação de um bilhão e duzentos e oitenta milhões de reais, verba esta destinada ao Programa, porém a Caixa não sabe informar sobre ela e informações extraoficiais dão conta de que ela estaria contingenciada pelo governo federal”, concluiu.

Sobre o ato público

O protesto de advertência da construção civil, como foi denominado o movimento, reunirá às desta quinta-feira (15), na Rua Bancário Waldemar de Mesquita Accioly (em frente ao restaurante Novo Oriente), no Conjunto dos Bancários, corretores de imóveis, construtores, correspondentes bancários, clientes, fornecedores de material de construção e de equipamentos.

De lá, uma extensa carreata passará pelas agências da Caixa Econômica Federal no referido bairro e no Campus da UFPB e seguirá pelo bairro do Castelo Branco até a Superintendência da CEF na avenida Epitácio Pessoa, onde haverá grande manifestação de protesto.

Os interessados em aderir ao movimento, que já conta com mais de 200 participantes devem procurar outros integrantes da Comissão Organizadora, a exemplo de Francisco Justino (98660.2184) e Antonieta Fernandes (99912-0296).

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