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CNJ vai fazer diagnóstico sobre assédio e discriminação nos tribunais

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Em outubro deste ano, o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) pretende realizar uma pesquisa nacional para conhecer a realidade dos tribunais brasileiros em relação a assédio moral, sexual e a discriminação. O estudo será sigiloso e pretende ouvir juízes, servidores, profissionais de empresas terceirizadas e estagiários dos tribunais.

A medida é uma das ações orientadas pelo Comitê de Prevenção e Enfrentamento do Assédio Moral e do Assédio Sexual e da Discriminação no Poder Judiciário para monitorar a implantação da Política Nacional nos tribunais e tem como objetivo inicial, mapear a realidade enfrentada pelos trabalhadores.

Em seguida, com base nos estudos, o CNJ poderá promover melhorias para deixar o local de trabalho mais saudável para todos.

Coordenado pela conselheira do CNJ Tânia Reckziegel, o colegiado estabeleceu, em maio, o portfólio de iniciativas a serem desenvolvidas para assegurar a disseminação da política.

Na primeira etapa dos trabalhos, o Comitê elegeu a pesquisa como um instrumento importante para diagnosticar as demandas dos trabalhadores e as práticas violadoras de direitos mais recorrentes, bem como para direcionar as próximas ações.

Além da pesquisa, o CNJ também vai divulgar uma cartilha com o objetivo de ser mais uma ferramenta de auxílio aos tribunais para a implementação da Política Nacional.

Ainda não está definida a participação dos advogados nesta pesquisa, mas é provável que o Comitê também considere a inclusão destes profissionais no levantamento.

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