O domingo (12), Dia dos Pais, é de homenagens e os candidatos ao Governo da Paraíba e suas equipes publicaram mensagens. Em vídeo, João Azevedo (PSB) falou sobre o pai, José Maranhão (MDB) foi homenageado pelos três filhos e neto, Lucélio Cartaxo (PV) recebeu um depoimento do filho e Tárcio Teixeira (PSOL) falou em texto sobre não ter convivido com o pai e a emoção do primeiro Dia dos Pais com sua filha, em 2001.
Na página da candidata Rama Dantas não há referência aos Dia dos Pais. Veja as mensagens em texto e os links para os vídeos publicados pelos outros candidatos.
João Azevedo (PSB)
Em um dia como hoje, é impossível não reviver algumas memórias de Seu Azevêdo, de quem sinto muita saudade e, ao mesmo tempo, tenho as lições de vida sempre presentes. Aproveito para desejar um feliz dia a todos os pais paraibanos, naturais ou adotivos, e também a todas as mães que fazem o papel de pai. Parabéns.
José Maranhão (MDB)
Não tenho como não me emocionar vendo meus três filhos reunidos dessa forma. Sem dúvidas, meus bens mais preciosos. Ser pai é uma missão difícil. Proteger, dar saúde e educação são algumas das principais funções, mas de nada adianta prover tudo isso e esquecer a maior delas: o amor.
Porque tudo que fazemos com amor, fazemos bem feito.
Pais, amem seus filhos. Filhos, amem seus pais.
Feliz dia dos pais. Do Zé, para toda a Paraíba.
Lucélio Cartaxo (PV)
Hoje é dia de celebrar o amor, o exemplo, a familia. Feliz Dia dos Pais.
Tárcio Teixeira (PSOL)
Dia dos Pais, Parabéns para nós Pais (e para minha mãe).
Comecei a ter identidade com o dia dos pais apenas em 2001, com minha pequena ainda na barriga, foi meu primeiro agosto como pai, papai, painho ou papito, a depender do carinho ou dos objetivos (rsrsrsrsr) da filha maravilhosa que tenho a alegria de ser pai.
Não tenho nenhuma lembrança do meu pai, falecido pouco depois que completei 3 anos de idade. Até minha filha chegar nesse mundo, doido e ao mesmo tempo maravilhoso, meu dia dos pais era algo meio que transversal, dividido com os tios e avô, pessoas importantes em minha vida como referências paternas, em seus exemplos positivos ou negativos, mas pessoas que amo.
O 2001 foi, sem sombra de dúvidas, um divisor de águas em minha vida, conhecer na carne o que é ser pai, saber o quanto maravilho é receber um abraço simplesmente pelo abraço; acompanhar e contribuir nas descobertas; ser duro em um ensinamento quando gostaria de rir com aquela trela; dialogar e ter que descobrir temas os mais diversos; cobrar atenção ao “disputar” tempo com as/os amigas/os; ir para as apresentações da escolha, fotografar e filmar cada momento; respeitar as mudanças e as escolhas. Não caberia aqui cada detalhe do quanto maravilhoso é ser pai.
Acho muito bonito a forma como as pessoas se relacionam com seus pais, pude sentir essa relação do lado de cá, ao ser pai. Até então, sempre que as pessoas falavam em seus pais eu só lembrava da minha mãe, não que ela tenha sido pai e mãe, ela foi muitas vezes mãe, mulher de garra, cheia de vida e energia, assim como muitas mães que cumprem essa jornada sozinhas, seja por motivo de óbito, como no meu caso, seja pelo abandono por parte de muitos homens irresponsáveis por não cumprir suas obrigações e que não sabem a experiência maravilhosa que estão perdendo.
Parabéns para você que ama ser pai como eu amo!
Filha, obrigado pelo presente que você é, nosso amor não cabe no papel ou nas redes sociais.