Caminhoneiros ameaçaram entrar em greve a partir de novembro, caso suas demandas não sejam atendidas pelo governo Bolsonaro. Alguns dos pedidos dos grupos que prometeram nova paralisação são a redução do preço do diesel, retorno da aposentadoria especial após 25 anos da contribuição previdenciária e a “defesa da constitucionalidade do Piso Mínimo de Frete”.
A intenção é declarar estado de greve por 15 dias se as pautas não tiverem resposta também dentro de um prazo de 15 dias.
A greve não tem adesão de todos os caminhoneiros. A Abcam (Associação Brasileira dos Caminhoneiros) não participa dessa articulação.