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Bolsonaro após 7 de setembro: cautela ou recuo diante da nação?

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Logo após a onda do movimento Bolsonarista no último dia 07 de setembro, na noite da última quinta (09), o Presidente Jair Messias Bolsonaro (sem partido) divulgou uma “Declaração a Nação”, com tom pacificador, humilde, e talvez com uma boa carta na manga.

Com a tentativa de restabelecer o diálogo ao lado do Poder Judiciário, Bolsonaro recorreu ao ex-presidente Temer. O seu conselho ao atual ocupante do Planalto foi de serenidade, para não agravar o confronto com o Supremo Tribunal Federal e o Tribunal Superior Eleitoral.

Na fala, o Presidente da República afirma que nunca teve “nenhuma intenção de agredir quaisquer dos Poderes” e que as palavras “por vezes contundentes” contra Moraes “decorreram do calor do momento e dos embates que sempre visaram o bem comum”. “Reitero meu respeito pelas instituições da República, forças motoras que ajudam a governar o país. Democracia é isso: Executivo, Legislativo e Judiciário trabalhando juntos em favor do povo e todos respeitando a Constituição. Sempre estive disposto a manter diálogo permanente com os demais Poderes pela manutenção da harmonia e independência entre eles”, diz o documento.

Mesmo assim, Bolsonaro destacou que continuará discordando de Moraes. Após o alerta feito pelo presidente do STF, Luiz Fux, de que poderia incorrer em crime de responsabilidade caso desrespeitasse medidas judiciais, o presidente voltou atrás e garantiu que vai recorrer na Justiça de eventuais decisões do ministro contra o governo em vez de simplesmente ignorá-las.

Gostando ou não, concordando ou não, temos que observar bem alguns pontos: o Presidente fez bem nesse momento. Pensou em seu mandato, na Constituição Federal e principalmente na economia.

Como exemplo disso, podemos citar a bolsa de valores ter aumentado, e o dólar ter caído após sua nota; e ainda, as mensagens pedindo a liberação das rodovias a caminhoneiros pensando no coletivo.

Não podemos negar a crise que iríamos iniciar se o frisson desses eventos pontuais continuassem. O Brasil poderia caminhar para estradas não tão seguras.

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