Mário Tourinho

Administrador, pós-graduado em Planejamento Operativo, já atuou na administração pública federal, estadual e municipal
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Adjany, Adriano, Fábio e Nascimento esperançam vitória?!…

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Os nomes constantes no título destes escritos correspondem, claro, a pessoas candidatas a Governador(a) do Estado nas eleições de outubro próximo, cujos nomes completos ou pelos quais são mais conhecidos estão a seguir citados: – Adjany Simplício, Adriano Trajano, Antonio Nascimento e Major Fábio.

Há outros quatro candidatos ao mesmo posto de Governador: – João Azevedo, Nilvan Ferreira, Pedro Cunha Lima e Veneziano  Vital do Rego. Mas, em relação a estes, não cabe o questionamento feito no título deste artigo, vez que, segundo as pesquisas, um deles, desde os primeiros levantamento realizados, tem seu nome garantido para a hipótese da realização de um 2º turno. Quanto ao outro nome nessa hipótese de 2º turno, ainda está muito indefinido entre três candidatos, Portanto, não cabe fazer idêntico questionamento a estes outros quatro candidatos porque as pesquisas, cientificamente realizadas, apontam que cerca de 90% das intenções de voto estão distribuídos, sem grandes diferenças, entre eles.

Por outro lado, as mesmas pesquisam apontam que aquelas outras quatro candidaturas não somam, sequer, 3% nessas intenções de voto. Daí, a pergunta: – Adjany Simplício,, Adriano Trajano, Antonio Nascimento e Major Fábio esperançam, mesmo (ou realmente!), uma vitória para o cargo de Governador?!…

Por todas as informações já divulgadas sobre o perfil ou currículo de cada candidato só se pode imaginar – c deve ser natural – que sejam pessoas não  só com base escolar adequável e sobretudo de bom senso para a correta avaliação quanto aos resultados de pesquisas de opinião realizadas – como deve ocorrer – sob critérios científicos e como tal registradas junto ao competente Tribunal Eleitoral. Esses resultados, ao indicarem que determinadas candidaturas não têm a menor chance de vitória, por que insistirem? Por que permanecerem atrapalhando o processo eleitoral, inclusive em relação aos veículos de comunicação que se veem obrigados a conferir iguais tempos para notícias, entrevistas e/ou debates?!…

Que razão existe para que candidaturas assim, sem qualquer chance de êxito, teimarem em estar na campanha, em vez de a elas renunciarem e de repente fazerem com que o respectivo processo seja resolvido em um só turno (o de 2 de outubro)?!…

Este questionamento é pertinente, também, relativamente a algumas candidaturas para Presidente da República. De nossa parte, pessoalmente, somos admiradores das políticas/candidatas Simone Tebet e Soraya Thronicke. Estas duas candidaturas, porém, com seus percentuais nas pesquisas mesmo somados  aos de Vera Lúcia, Sofia Manzano, Leonardo Péricles, José Maria Eymael e Padre Kelmon, quase nem superam o percentual do 3º colocado, que tem sido Ciro Gomes, este sem ter ainda alcançado sequer 10%. Cerca de 75% das intenções de voto estão entre Jair Bolsonaro e Luiz Inácio da Silva (Lula). Daí caber a pergunta também para Tebet, Soraya, Vera, Sofia, Leonardo, Eymael e para o Padre: – vocês esperançam, mesmo, vitória nesta eleição para Presidente da República?!… Ou têm outras intenções futuras e estão neste momento só se valendo das aparições obrigatórias que o processo eleitoral enseja?!…

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