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Cássio vê superfaturamento na compra de helicóptero para o Estado

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O candidato ao governo do Estado pela Coligação A Vontade do Povo, senador Cássio Cunha ima (PSDB), foi o primeiro a fazer sua pergunta no debate promovido pela Rádio Arapuan, no início da tarde desta segunda-feira (22). Cássio questionou ao candidato à reeleição, governador Ricardo Coutinho (PSB), sobre a compra superfaturada de um helicóptero para a Polícia Militar do Estado.
 
Conforme Cássio, uma das características do atual governo é adorar fazer comprar e há mais de um ano o governo adquiriu um helicóptero que, estranhamente, só às vésperas das eleições foi colocado para funcionar e o pagamento foi feito há mais de um ano e ainda sob superfaturamento.
 
O Estado comprou um helicóptero, com três anos de uso e com mais de 600 horas de vôos, por R$ 9 milhões, o que demonstrou que foi uma compra superfaturada, quando um aparelho novo custa em média R$ 7 milhões. O governador não justificou a compra e disse que o seu compromisso era com a Segurança Pública e argumentou que não lhe interessava quem tinha ganho a concorrência feita pelo estado e se esquivou da resposta dizendo que não dirigia concorrência.
 
Cássio replicou o seu adversário e disse que Ricardo Coutinho, como sempre, tem fugido nas respostas, pois ficou claro que houve um superfaturamento de mais de R$ 2 milhões reais na compra do helicóptero. 
 
“Além de fugir das perguntas, Ricardo cria números e uma realidade que não existe. Ao dizer que investiu mais que o nosso mandato em Campina Grande, ele cria um fato. Só o gasoduto que fizemos para a Campina representa o dobro de tudo que você fez pela cidade”, ressaltou.
 
Governo incompetente
Cássio taxou o governo de Ricardo Coutinho de incompetente, uma vez que as obras que foram iniciadas no seu governo a atual administração não conseguiu concluir. O candidato tucano lembrou ainda ao seu adversário que as obras que ele anuncia tanto foram licitadas, com recursos assegurados e em andamento durante a sua gestão, em 2003.
 
“Um governo incompetente como seu que piorou a saúde, segurança, educação, não tem sequer a capacidade de terminar as obras. Além de não responder o caso do superfaturamento, não respondeu por que a Comissão formada por militares se recusou a atestar o recebimento do helicóptero e ainda foram exonerados”, disse.
 
Os militares João Erivaldo Pontes, Alisson Lima e Waldemar foram exonerados pelo governador Ricardo Coutinho por não receberem o aparelho. Eles atestaram a falta de conformidade do que estava previsto no edital. “Esse foi mais um gesto de perseguição política do atual governo”, lamentou Cássio.

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