A vereadora Eliza Virgínia (PPS) formalizou ao Ministério Publico uma denúncia sobre o uso da pulseira do sexo em João Pessoa. A parlamentar pretende que seja realizada uma reunião com os diretores de escolas públicas e particulares com o objetivo de proibir o uso dos acessórios nas escolas da capital.
Durante a Conferência Nacional da Educação, em Brasília, a vereadora externou a preocupação com o uso do adereço na capital à Procuradora da infância Soraya Escorel.
As pulseiras viraram notícia quando uma adolescente foi violentada por dois rapazes na cidade de Londrina, no Paraná. Os agressores alegaram que estavam participando de um "jogo do sexo" e que o acessório preto no braço da vítima autorizaria a prática sexual. De acordo com a simbologia criada para as pulseiras, quando alguém arrebenta o adereço no braço de outro, obtém o direito de manter um tipo de contato sexual que varia do beijo a uma relação sexual.