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Ex-coordenador de Vital rebate Lira e diz que filha de Maranhão não era “fantasma”

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O ex-coordenador do escritório de representatividade parlamentar do ex-senador Vital do Rêgo Filho, Neto Franca, rebateu nesta sexta-feira (4), por meio de nota, as denúncias feitas pelo senador Raimundo Lira envolvendo a filha do senador José Maranhão.

Durante entrevista à Rádio Arapuan, ontem (3), Raimundo Lira disse que Alice Maranhão era servidora fantasma do gabinete de Vital e apesar de não dar expediente teria ganho R$ 700 mil.

Neto Franca confirmou o que o senador José Maranhão disse ontem, também por nota,
de que Alice assinava Ponto Eletrônico quando residiu em Brasília e Livro de Ponto ao passar a exercer as atividades no gabinete do senador na Paraíba.

“Alice Maranhão iniciou suas atividades no Gabinete em Brasília (ponto eletrônico), durante os primeiros 6 meses do mandato”, diz Neto Franca na nota.

Ainda segundo ele, Alice Maranhão, como funcionária, “era responsável, entre outras funções, pelos agendamentos de audiências com o Senador, cumprindo a jornada semanal de trabalho.”

Na nota divulgada ontem (3) a assessoria do senador José Maranhão disse que Lira “cometeu mais um deslize na sua carreira ao atacar covardemente a filha do senador José Maranhão quando atribuiu ilegalidade inexistente de prestar assessoria do então senador Vital Filho tanto que respondia a Ponto Eletrônico provando seu trabalho lícito”.

A assessoria disse se tratar de “uma calúnia deslavada tudo o que cometeu o senador Lira quando ele sabe que ela pediu espontaneamente a exoneração do cargo da assessoria jurídica quando decidiu fazer Medicina”.

Confira na íntegra a nota de Neto Franca divulgada hoje:

Nota de esclarecimento

“Neto Franca, na condição de ex-coordenador do escritório de representatividade parlamentar do Ex-Senador Vital do Rêgo Filho, em João Pessoa, informa:

1. Alice Maranhão iniciou suas atividades no Gabinete em Brasília (ponto eletrônico), durante os primeiros 6 meses do mandato.

2. Em seguida, ingressou com pedido de licença maternidade, o que fora deferido pelo Senado.

3. Posteriormente fora transferida para João Pessoa, onde desempenhou suas atividades até a renúncia do Parlamentar.

A funcionária era responsável, entre outras funções, pelos agendamentos de audiências com o Senador, cumprindo a jornada semanal de trabalho.”

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