Sem Damião, oposição critica Governo e cita casos de Lena e Gominho

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A especulada participação do presidente do PDT da Paraíba, Damião Feliciano, no segundo encontro das oposições da Paraíba, realizado no final da tarde no Parque Ivandro Cunha Lima, em Campina Grande, não aconteceu. Somente os deputados Jacó Maciel e Manoel Ludgério marcaram presença no evento, que teve críticas ácidas ao governador José Maranhão (PMDB) e a dois de seus secretários: Lena Guimarães(Comunicação) e Gustavo Gominho (Segurança).

O primeiro discurso foi do ex-senador Ney Suassuna (PP), que tratou seu ex-companheiro de partido, José Maranhão como "um ditador". Ele disse que deixou a agremiação porque ela passou a ser "de um único dono" e acusou o chefe do executivo de querer se perpetuar no poder: "Na Venezuela, quem está no poder há 11 anos, é tratado como ditador. Aqui, um governador quer ficar 14 e pode ser chamado de que?". Depois, como se quisesse descartar a hipótese de estremecimento com a oposição, já que Cássio Cunha Lima e Efraim Morais deverão ser os candidatos ao Senado na chapa de Ricardo Coutinho, Ney afirmou que teve uma reunião com o ex-prefeito de João Pessoa e com Cássio Cunha Lima, à tarde e declarou: "Nós reafirmamos a unidade das oposições".

Depois dele, um discurso que chamou a atenção foi o do Sargento Dênis (PV). O ex-deputado criticou a política de Segurança Pública e classificou o secretário Gustavo Gominho de "um beberrão e incompetente".

A secretária Lena Guimarães foi o alvo dos comentários do senador Efraim Morais. Ele acusou a gestora da Comunicação Institucional de comprar pesquisas com o dinheiro público e citou a gravação de uma conversa mantida por ela com três representantes de um veículo de Comunicação.

Já o deputado estadual Aguinaldo Ribeiro (PP) negou as especulações de aproximação com o Governo do Estado e declarou: "Nosso partido desde o início assumiu a pré-candidatura de Ricardo Coutinho. Estão dizendo que estamos sendo seduzidos pelo Palácio da Redenção, mas esta sedução não nos interessa".

Em outros discursos, Rômulo Gouveia e Efraim Morais trataram a semana como profícua para a oposição e disseram que a eleição de Arthur Cunha Lima para o cargo de conselheiro do Tribunal de Contas do Estado e a derrubada do veto do governo, permitindo o reajuste de 5% aos servidores estaduais eram provas da unidade e da força da oposição na Assembleia.

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