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MPE abre dois processos contra promotor acusado de agressão física

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O sub-procurador Geral de Justiça, José Roseno Neto, informou hoje que o promotor Carlos Guilherme Santos Machado, acusado de atirar contra o pedreiro Patrício da Silva, de 30 anos, vai responder a dois processos: um no âmbito administrativo e outro de ordem criminal. A confusão envolvendo Carlos aconteceu ontem em Cajazeiras e teria sido motivada por um relacionamento afetivo mantido pelo promotor com a irmã do pedreiro, uma adolescente de 17 anos.

A moça teria se recusado a sair com Carlos e coube ao irmão dela dar o recado ao promotor, que teria se revoltado e ameaçado leva-la à força. Na confusão, o promotor atirou no pé de Patrício e teria apontado o revólver contra outra irmã da adolescente, uma criança de 9 anos portadora da síndrome de Down.

O caso foi relatado ao Ministério Público ainda na noite de ontem, segundo informou o sub-procurador. Segundo ele, a promotora Artemise Leal foi designada para ouvir a versão de Carlos sobre os fatos. "O membro do Ministério Público só pode ser processado no Tribunal de Justiça, onde o MPE é representado pela Procuradora Geral de Justiça. Ele foi ouvido pela promotora Artemise e ela pediu os laudos necessários à comprovação da agressão física. De maneira administrativa, o corregedor geral vai determinar que sanções seriam cabíveis nesse caso", disse Roseno Neto.

O promotor acusado de agressão declarou ter agido em legítima defesa e se disse disponível para prestar outros esclarecimentos à Justiça.

O sub-procurador geral de Justiça, Roseno Neto, acrescentou que Carlos já tinha contra si uma outra queixa, desta vez apresentada por uma advogada na cidade de Cajazeiras. Ele não soube informar o resultado das apurações nessa reclamação administrativa: "Chegou uma representação contra ele por causa de uma indisposição que teve durante uma sessão do tribunal do júri e esse procedimento foi instaurado na corregedoria. Eu solicitei as gravações das entrevistas que foram concedidas a emissoras de rádio de Cajazeiras e de João Pessoa, à época, mas deixei a corregedoria e não sei que resultado teve esse caso".
 

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