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Lucas Ribeiro afirma não guardar mágoas de Bruno por exonerações do PP

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O vice-prefeito de Campina Grande, Lucas Ribeiro (Progressistas), comentou hoje à tarde a decisão tomada pelo prefeito Bruno Cunha Lima (PSD) de exonerar as indicações de cargos feitas pelo PP na gestão municipal. A atitude foi motivada pela aliança firmada entre o grupo político coordenado pelos Ribeiro e o governador da Paraíba, João Azevêdo (PSB). Numa entrevista concedida ao Correio Debate no início da tarde, Lucas afirmou que não guarda mágoas, apesar de não ter havido nenhum diálogo entre ele e Bruno sobre essa nova conjuntura.

“Óbvio que o diálogo é importante. Até porque quando fomos convidados para compor e auxiliar na eleição municipal, houve uma conversa. Mas, dessa vez, não teve conversa. Mas, não guardo mágoas. Entramos no projeto com o governador porque acreditamos na gestão dele. O governador abriu as portas do Palácio para Campina Grande desde que assumiu. Ele nos recebeu duas vezes e pediu que secretários de Campina Grande fosse conversar com ele e ver o que estava precisando”, destacou o vice-prefeito da Rainha da Borborema, que minimizou a perda de cargos e disse que as circunstâncias políticas levam os agentes públicos a tomarem decisões as mais variadas e isso inclui o bloco do atual prefeito.

“Quem trouxe e ajudou a eleger Ricardo Coutinho foi Cássio Cunha Lima. Efraim Filho até um dia desses estava com João Azevêdo e agora não está mais. O vice de Nilvan Ferreira pode ser o irmão de Romero Rodrigues, Moacir. Não vou entrar nesse assunto. São circunstâncias da política. Tenho a consciência tranquila de que ajudamos a eleger Bruno e temos ajudado na gestão. Cargos são instrumentos que ocupamos para trabalhar. A secretária Rosália [Lucas] tem um trabalho aprovadíssimo por Campina Grande. Fernanda [Ribeiro, secretária de Obras] também trabalha muito pela cidade. Nós fizemos nossa parte”, resumiu.

Rosália e Fernanda tiveram suas exonerações anunciadas por Bruno que argumentou que a gestão deve ser integrada por aliados políticos, definiação que ele não associa mais a Lucas, que aceitou ser candidato a vice do governador João Azevêdo.

“Desde 2020, numa aliança transparente feita em João Pessoa, Cícero Lucena fez uma composição com o governador que indicou Léo Bezerra, um cara decente. E desde aquele momento, a ideia era estender essa aliança a todo o Estado”, explicou Lucas, tratando da aproximação entre o partido dele e o PSB.

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