Notícias de João Pessoa, paraíba, Brasil

Imóveis interditados serão demolidos na Comunidade São Rafael para evitar acidentes

Facebook
Twitter
WhatsApp
Telegram

Cinco casas na Comunidade São Rafael, no Castelo Branco, serão demolidas nesta quarta-feira (5),, a pedido dos moradores. Os imóveis foram desocupados e interditados há cerca de três meses e, em ruínas, oferecem risco aos moradores do entorno. As famílias removidas estão recebendo o Aluguel de Transição Emergencial, no valor de R$ 500.

A ação envolve, além da Coordenadoria Municipal de Proteção e Defesa Civil (Compdec-JP), a Unidade Executora do Programa João Pessoa Sustentável (UEP) e as Secretarias Executiva de Participação Popular (SEPP), Desenvolvimento Urbano (Sedurb), Desenvolvimento Social (Sedes), Desenvolvimento Humano e Cidadania (Sedhuc) e Infraestrutura (Seinfra), além da Autarquia Especial Municipal de Limpeza Urbana (Emlur).

“O mais importante de tudo isso é que essas famílias saíram da condição de risco e terão a garantia da segurança”, destacou Joelma Medeiros, coordenadora social do Programa João Pessoa Sustentável, executado pela Prefeitura da Capital.

Por causa desse trabalho e também por uma questão de segurança, outras 11 casas próximas às demolições serão desocupadas durante o serviço para evitar acidentes. As famílias ficarão abrigadas na Associação de Moradores e vão receber alimentação da Prefeitura.

A São Rafael é uma das oito comunidades que formam o Complexo Beira Rio (CBR) e estão sendo assistidas pelo Programa João Pessoa Sustentável, cujo um dos objetivos é levar dignidade à população de baixa renda. Isso inclui a remoção de famílias de áreas de risco e a solução definitiva do problema para todas elas.

Outras remoções – Em junho desse ano, dentro desse plano de ação, foram demolidos oito imóveis em risco iminente de desmoronamento na Comunidade Santa Clara, também no bairro Castelo Branco. A ação emergencial se deu em função das chuvas que causaram instabilidade na barreira que margeia a BR-230.

Aluguel de Transição – O benefício foi aprovado pela Câmara Municipal de João Pessoa (CMJP) em 4 de outubro de 2021 e é destinado aos moradores das comunidades Santa Clara, Tito Silva, São Rafael, Miramar, Padre Hildon Bandeira, Vila Tambauzinho, Brasília de Palha e Cafofo Liberdade, que vivem em imóveis precários. O diagnóstico foi feito pela equipe de infraestrutura contratada pela Prefeitura de João Pessoa, por meio do Programa João Pessoa Sustentável, com apoio da Defesa Civil.

Soluções habitacionais – As famílias que precisarem ser removidas das comunidades da Beira Rio poderão escolher umas das alternativas de reassentamento previstas pelo programa. São elas: transferência para um dos três habitacionais que serão construídos na região da Beira Rio e que vão abrigar 565 famílias; reassentamento rotativo, que é a reconstrução de imóveis na comunidade, desde que a área não seja de risco; compra assistida; troca de beneficiário e indenizações para casos específicos. Ninguém vai ser removido antes de uma solução definitiva.

Tags

Leia tudo sobre o tema e siga

MAIS LIDAS

Após agressão, Ulisses Barbosa é internado e precisa de doação de sangue

Anteriores

ulissestermo

Ulisses Barbosa tem alta do hospital e agradece solidariedade

pracaintermares (1)

Prefeitura de Cabedelo revoga doação de terreno em Intermares a construtora

consunjreune

Unanimidade: Consuni aprova eleição de Terezinha e Mônica

Cagepa doa água para o RS

Cagepa vai doar 10 mil copos de água potável por semana para o Rio Grande do Sul

Prefeitura mapeia pontos de alagamento

Defesa Civil mapeia pontos de alagamento na capital

Karla Pimentel, Conde

Aprovados cobram que prefeita de Conde homologue resultado de concurso

João Azevêdo e alexandre padilha

João Azevêdo se reúne com Alexandre Padilha e apresenta obras no valor de R$ 2 bilhões

Chuvas, chuvas

Inmet emite alerta de chuvas intensas para municípios paraibanos

Acidente na Epitácio hoje

Trânsito na Epitácio é bloqueado parcialmente após acidente com motociclista

Prefeitura Municipal de Caaporã

Prefeitura de Caaporã terá que indenizar servidora por danos morais