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MEC aprova três residências médicas para Campina Grande

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A Facisa/FCM recebeu o parecer favorável do MEC para instalação de três residências médicas solicitadas pela Instituição. Os projetos das residências em Medicina de Família e Comunidade, Oftalmologia e Ortopedia/Traumatologia foram aprovados após visita da Comissão Nacional de Residência Médica.

De acordo com o presidente da Comissão de Residencia Médica da Facisa/FCM, o médico Diego Gadelha, a Faculdade abrirá edital para realização de provas em janeiro. O cronograma acadêmico prevê o início do programa de residência para o mês de março. Para cada especialidade serão abertas duas vagas. “Os aprovados receberão bolsa no mesmo valor pago pelo MEC”, adiantou.

Os médicos que optarem pelas áreas de Oftalmologia e de Ortopedia e Traumatologia cumprirão um programa de três anos. Os que optarem pela Medicina da Família e Comunidade estudarão por dois anos. Cada programa terá um supervisor e vários preceptores.

Segundo Diego Gadelha o critério para a escolha das primeiras residências da Facisa/FCM foi o da excelência da área na Instituição. “São especialidades de destaque na Faculdade, com um corpo clínica muito bom e que tem viabilidade por meio do importante convênio que temos com o Hospital de Trauma de Campina Grande, um dos maiores do Nordeste, com estrutura diferenciada.”, explicou.

O Hospital de Trauma será a referência das residências em Ortopedia/Traumatologia e Oftalmologia. Outra base de atuação para Oftalmologia será a Clínica Escola da Faculdade, já credenciada pelo SUS para consultas e procedimentos cirúrgicos. No caso da residência em Família e Comunidade a referência será a rede municipal de saúde. “É um novo momento para a Facisa/FCM. Acabamos de formar a primeira turma de medicina e já conseguimos dar respostas com cursos de pós-graduação e residência médica.”, avaliou Diego Gadelha.

Para o diretor técnico do Hospital de Trauma, Flaubert Antônio Cruz, o hospital, que faz atendimento de casos de maior complexidade de emergência e trauma, recebe uma população que precisa de atendimento mais especializado, o que pode ser garantido com a residência médica. “A residência atrai a presença de profissionais mais qualificados e dos residentes que fazem acompanhamentos mais rigorosos, garantindo a melhoria do atendimento.”, afirmou.

Na avaliação do diretor, as residências trarão benefícios para os pacientes, para os residentes e para a cidade. “Atendemos 176 municípios, o que equivale quase ao patamar de capital, uma demanda que permitirá o melhor preparo dos residentes. As residências, por sua vez, trarão evolução técnico-científica jamais vista na cidade, será um salto de qualidade e um ótimo presente de Natal para Campina”, finalizou.

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