Notícias de João Pessoa, paraíba, Brasil

Ministro Alexandre de Moraes rejeita ação contra posse de Walber Virgolino e outros deputados

Facebook
Twitter
WhatsApp
Telegram

O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Alexandre de Moraes, rejeitou, neste domingo (29), a ação de advogados contra a posse de Walber Virgolino na Assembleia Legislativa da Paraíba (ALPB) e de outros deputados bolsonaristas pelo Brasil. Os parlamentares são acusados de envolvimento nos atos golpistas de invasão aos prédios do STF, Congresso e Palácio do Planalto, em Brasília, no último dia 8 de janeiro de 2023.

O presidente do TSE havia encaminhado o pedido do grupo Prerrogativas à Procuradoria Geral da República (PGR), a qual deu parecer pelo arquivamento da petição, nesse sábado (28).

Walber Virgolino e os demais eleitos e reeleitos na Assembleia Legislativa da Paraíba tomam posse na próxima quarta-feira (1º).

O pedido do Grupo Prerrogativas citou ações de:

  • Walber Virgolino (PL-PB)
  • Luiz Ovando (PP-MS)
  • Marcos Pollon (PL-MS)
  • Rodolfo Nogueira (PL-MS)
  • João Henrique Catan (PL-MS)
  • Rafael Tavares (PRTB-MS)
  • Carlos Jordy (PL-RJ)
  • Silvia Waiãpi (PL-AP)
  • André Fernandes (PL-CE)
  • Nikolas Ferreira (PL-MG)
  • Sargento Rodrigues (PL-MG)

O encaminhamento desse tipo de pedido à PGR é praxe e previsto nas regras internas do Supremo. Isso ocorre porque, pela Constituição, cabe ao Ministério Público Federal avaliar se propõe investigações e denúncias na área criminal e ações na área eleitoral se detectar indícios de irregularidades.

‘Atos contra a democracia’

O grupo de advogados pediu ao STF:

  • a suspensão dos efeitos da diplomação dos parlamentares, para impedir a posse
  • a instauração de inquérito policial contra o grupo, “para apuração da responsabilidade penal” dos deputados “em relação aos atos criminosos praticados no dia 8 de janeiro”.

Os advogados também solicitaram que o Ministério Público Eleitoral seja comunicado para analisar a possibilidade de uma ação contra os deputados na Justiça Eleitoral, por “participação ou apoio e divulgação de atos golpistas e terroristas”.

Para o grupo de advogados, os deputados podem ter praticado “atos criminosos e contrários ao Estado Democrático de Direito”.

Tags

Leia tudo sobre o tema e siga

MAIS LIDAS

Monumento à Bíblia será erguido na Lagoa, anuncia Eliza Virgínia

Anteriores

reservecapa (1)

Incidente no Restaurante Garden: entenda o que realmente aconteceu

alpbservidores (1)

ALPB homenageia servidores com mais de 30 anos de serviços prestados à Casa

jaqueline1

Jaqueline Viana é condenada por propaganda antecipada em Cabedelo

camaraareial (1)

Eleição da Câmara Municipal de Areial é anulada pela Justiça

Drones festas

Festejos juninos: Segurança terá drones com reconhecimento facial e reforço do policiamento

Gripe, nebulização

Estado decreta situação de emergência em Saúde após aumento de doenças respiratórias

João Azevêdo close

João vai ao STF para barrar mudanças no prazo de liberação de emendas parlamentares

Sala de Tribunal

Irmãos acusados de matar e ‘concretar’ mulher são julgados em Pedras de Fogo

TCE PB pleno maio 2024

TCE aprova resolução que disciplina contratações temporárias de servidores públicos

UFPB-entrada-683x388

Governo propõe aumento de 13% a 31% a professores de ensino superior até 2026